Sócia consegue nomear conselheiro na Eldorado
A PE, da família indonésia Wadjaja, e a J&F travam um dos maiores litígios do País. Em setembro de 2017, quatro meses após as gravações de Joesley Batista virem à tona, a holding anunciou a venda da Eldorado para a empresa por R$ 15 bilhões. O grupo pagou R$ 3,8 bilhões por 49,4% e iria desembolsar o restante até setembro de 2018.
No entanto, as negociações emperraram. A PE alegou que a J&F dificultou a liberação de garantias para pagar as dívidas do grupo com BNDES e fundos de pensão, motivada pela valorização da Eldorado após a assinatura do contrato. Já a J&F, por sua vez, argumentou que os termos da Paper Excellence para liberação das garantias não estavam previstos em contrato.
Em setembro passado, a Paper Excellence pediu para indicar um nome para o conselho fiscal e ter acesso às informações da Eldorado e teve seu pedido negado.
Em nota, a Paper Excellence informou que dará cumprimento à decisão judicial para que o conselheiro possa, inclusive, rever as demonstrações financeiras de 2018. A J&F informou que jamais negou o direito da acionista.
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