CNI: confiança do empresário da indústria atinge menor patamar entre abril e maio
A CNI destaca que, com esse resultado, o ICEI mostra a falta de confiança do empresário devido à forte contração da atividade e a elevada incerteza em razão da pandemia do novo coronavírus.
O indicador é composto por dois índices: o que mede a percepção do empresário com relação às condições atuais e o que avalia as expectativas. A percepção dos empresários em relação às condições atuais das empresas e da economia manteve-se em trajetória de queda, atingindo 25,2 pontos, uma redução de 8,9 pontos em relação a abril. Desde fevereiro, esse índice acumula recuo de 33,8 pontos.
Mas, apesar disso, os empresários estão menos pessimistas quando falam das expectativas para os próximos seis meses. O Índice de Expectativas aumentou 4,8 pontos em maio, para 39,5 pontos. "Dado o tamanho da queda nos últimos meses e a distância para a linha divisória de 50 pontos, a alta pode ser atribuída a uma revisão das expectativas, passado o susto inicial", avalia o economista da CNI, Marcelo Azevedo.
A pesquisa foi feita entre os dias 4 e 8 de maio, com 1.370 empresas.
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