Ex-MDIC, deputado Marcos Pereira lamenta saída da Ford e cobra Economia
O deputado também citou uma máxima, segundo a qual a economia pode decidir eleições presidenciais, alertando sobre o que o fechamento de montadoras prenunciaria para o pleito nacional de 2022.
Em sua conta no Twitter, Pereira escreveu que o encerramento das atividades fabris da Ford resultará em mais de 5 mil desempregados. "Em dezembro foi a Mercedes-Benz. Agora a Ford. Quem será a próxima?", questionou.
Primeiro vice-presidente da Câmara, Pereira também fez referência a uma declaração do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, refutando conceder incentivos tributários ou de outro tipo de benefícios à General Motors. Ao alto escalão da montadora, Costa teria dito, em janeiro de 2019: "Se precisar fechar, fecha."
Concluindo a sequência de publicações no Twitter sobre fechamentos de fábricas de montadoras estrangeiras no Brasil que se concretizaram ou poderiam se concretizar, Pereira fez, por fim, um alerta sobre as próximas eleições, quando o presidente da República, Jair Bolsonaro, pretende buscar um novo mandato.
"Se é verdade que saúde econômica pode decidir as eleições presidenciais, com estes anúncios, podemos dizer que 2022 está logo aí, e quem viver verá", escreveu o presidente do Republicanos.
Na disputa pela Presidência da Câmara, o partido de Pereira embarcou na candidatura de Arthur Lira (Progressistas-AL), apoiada pelo Palácio do Planalto. Seu principal adversário é o presidente do MDB e líder da sigla na Casa, Baleia Rossi (SP), aliado de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que deixa o comando da Mesa Diretora em fevereiro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.