Guedes: Não é sensato aumentar imposto para reduzir déficit em meio a recessão
Após mais um mês de arrecadação federal recorde, em março, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou avaliar que não seria sensato aumentar imposto para reduzir déficit em meio a uma recessão.
"O Brasil foi atingido pela pandemia exatamente quando começava a recuperar o ritmo de crescimento no ano passado, e muita gente insistia que nós devíamos aumentar impostos para reduzir o déficit. Eu dizia que não. Temos de ter noção primeiro do déficit estrutural", avaliou.
A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 137,932 bilhões em março. O resultado representa um aumento real (descontada a inflação) de 18,49% na comparação com igual mês de 2020.
Ao comentar o resultado das receitas, o ministro destacou o aumento de quase 20% no recolhimento do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) no primeiro trimestre do ano.
"Esse resultado mostra enorme capacidade de adaptação das empresas brasileiras em meio ao tsunami que foi o impacto dessa pandemia. As empresas conseguiram se recuperar, se recompor. As companhias listadas na Bolsa estão registrando aumento de receita, redução de custo e aumento de lucros", acrescentou. "A economia brasileira voltou em V e vamos atravessar agora a segunda onda", completou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.