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Arrecadação de impostos em janeiro soma R$ 235 bi, e bate recorde desde início da série em 1995

Em relação a dezembro, houve crescimento real de 20,71% no recolhimento de impostos - Getty Images
Em relação a dezembro, houve crescimento real de 20,71% no recolhimento de impostos Imagem: Getty Images

Lorenna Rodrigues e Célia Froufe

Em Brasília

23/02/2022 11h16Atualizada em 23/02/2022 11h41

A arrecadação de impostos e contribuições federais em janeiro somou R$ 235,321 bilhões, valor recorde para todos os meses desde o início da série histórica em 1995. O resultado representa um aumento real (descontada a inflação) de 18,30% na comparação com janeiro do ano passado.

Em relação a dezembro, houve crescimento real de 20,71% no recolhimento de impostos.

O resultado das receitas veio acima do intervalo de expectativas das instituições do mercado financeiro ouvidas pelo Projeções Broadcast, que ia de R$ 198,30 bilhões a R$ 234,10 bilhões, com mediana de R$ R$ 212,650 bilhões.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou sua participação no detalhamento dos dados de arrecadação de janeiro prevista para começar logo após a divulgação do resultado.

De acordo com a Pasta, a presença do ministro foi cancelada "por motivos de agenda".

A expectativa era a de que ele fizesse um pronunciamento inicial comentando os dados do primeiro mês do ano. A coletiva segue com os técnicos da Receita Federal.