IIF: maiores emergentes devem aguentar choque global e deixar câmbio desvalorizar
Em relatório, o IIF lembra que, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro passado, o consequente aumento nos preços de energia e alimentos beneficiou as nações exportadoras de commodities, que atraíram capital. "À medida que o medo da recessão global aumentou, no entanto, essa dinâmica foi revertida", explica.
Essa mudança deflagrou fuga de capitais, o que desvalorizou as divisas, de acordo com a análise. Ainda assim, o IIF avalia os emergentes como bem posicionados para lidar com isso. A exceção a isso, no entanto, é a Turquia. Para a entidade, a situação é mais preocupante entre os chamados mercados de fronteira, que foram prejudicados pela alta nos preços de alimentos.
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