Moody's corta projeção de avanço do PIB do G20 de 3,1% para 2,5% em 2022
Segundo a agência, a perspectiva econômica tem piorado, por causa de condições financeiras globais mais apertadas e de choques nos preços de energia e de commodities, após a invasão da Rússia na Ucrânia.
Na avaliação da Moody's, as condições globais monetária e financeira seguirão "razoavelmente restritivas ao longo de 2023", nas palavras de Madhavi Bokil, vice-presidente sênior da agência.
Segundo ele, os bancos centrais exigirão "prova decisiva de que a alta inflação não representa mais uma ameaça" a seus objetivos de política, antes de relaxar a política monetária.
Apenas para as economias avançadas do G20, a Moody's projeta crescimento de 2,1% em 2022 e 1,1% em 2023.
Para os países emergentes desse grupo, espera avanço de 3,3% em 2022 e de 3,8% em 2023. Embora a perspectiva global seja "decididamente negativa", dados de alta frequência apontam para uma estabilização nascente, após surpresas negativas causadas pela volatilidade "intensa" no mercado financeiro no primeiro semestre deste ano, diz a agência.
Ela comenta ainda que as expectativas de inflação continuam ancoradas no médio prazo, enquanto os mercados de trabalho permanecem apertados nas economias avançadas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.