Arrecadação está em bom caminho sem aumentar impostos, avalia Guaranys
No acumulado do ano até novembro, a arrecadação federal somou R$ 2,008 trilhões, o maior volume para o período da série histórica iniciada em 1995. O montante ainda representa um avanço real de 8,80% na comparação com os primeiros onze meses de 2021. "Temos recorde de arrecadação mesmo reduzindo impostos", destacou o secretário-executivo.
Guaranys aproveitou a entrevista coletiva da arrecadação para listar medidas e reformas aprovadas pelo atual governo, que se encerra no último dia deste mês. "Destravamos marcos regulatórios, digitalizamos a economia, desburocratizamos e geramos um choque de produtividade que levaram a resultados de melhor arrecadação, mesmo com redução transversal de impostos", completou.
Aumento racional e qualitativo
O secretário especial da Receita Federal do Brasil, Julio Cesar Vieira Gomes, avaliou que o aumento da arrecadação ao longo de 2022 é "racional e qualitativo". "O governo adotou desonerações neste ano que atingiram praticamente todos os tributos federais, e a arrecadação manteve o seu gráfico ascendente", destacou.
"Bater recordes em praticamente todos os meses do ano não acontece à toa. Isso só foi possível porque os servidores da Receita se empenharam muito", completou.
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