Presidente do Credit Suisse admite fracasso do banco, em última reunião com investidores
Lehmann, que assumiu o cargo em 2022 depois de ter saído do UBS em 2021, denunciou "saídas maciças" de fundos de clientes em outubro e uma "espiral descendente" que culminou em março, quando a turbulência de uma turbulência bancária nos EUA se espalhou para o exterior.
"O banco não pôde ser salvo e apenas duas opções o aguardavam: um acordo ou falência", destacou o presidente, na que provavelmente foi a última reunião de acionistas do Credit Suisse em seus 167 anos de história.
Manifestantes, incluindo alguns levantando um barco com o nome "Crisis Suisse", reuniram-se do lado de fora da arena de hóquei em Zurique que sediou a reunião.
Para os investidores do Credit Suisse, o acordo de aquisição significou perdas. Os acionistas coletivamente receberão 3 bilhões de francos na empresa combinada, enquanto os investidores que detêm cerca de 16 bilhões de francos (US$ 17,3 bilhões) em títulos de alto risco do Credit Suisse foram apagados. Fonte: Associated Press.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.