É forçoso reconhecer que Selic pode ter efeitos severos sobre economia, diz Pacheco
Após fazer um apelo para a queda da taxa Selic na frente do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta-feira, em debate sobre juros na Casa, que é preciso reconhecer que a Selic pode ter efeitos severos sobre economia. "A taxa de juros alta prejudica o consumo e o crescimento econômico. Juros altos é entrave ao desenvolvimento e ao combate à pobreza. Não se deseja o estrangulamento da economia no curto prazo", disse, na abertura do evento no Senado.
Pacheco ponderou, por outro lado, que o período da superinflação assombra os brasileiros até hoje.
O debate conta com a participação de Campos Neto, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet.
Também debatem o tema o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o ex-presidente do BC, Arminio Fraga, o ex-diretor de Política Econômica do BC, Carlos Viana de Carvalho, e o ex-secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal.
Participam ainda da sessão os presidentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney Menezes Ferreira, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva.
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