BC: Real Digital demandará ajuste em estrutura, arcabouços regulatórios e modelos de supervisão
Serão necessários novos sistemas e processos, além de uma nova cultura organizacional, ajustando os arcabouços regulatórios e os modelos de supervisão, por exemplo.
"Cabe, portanto, ao BC propiciar um ambiente seguro para a geração de novos negócios, ao mesmo tempo em que promove o acesso aos benefícios da digitalização da economia a uma base maior de cidadãos e empreendedores."
As avaliações foram feitas no boxe "Real Digital: uma Plataforma para as Finanças Tokenizadas", que faz parte do Relatório de Economia Bancária de 2022, a ser divulgado na íntegra no dia 6 de junho, às 8 horas.
No boxe, o BC retoma as decisões tomadas no projeto do Real Digital, como o uso de depósitos de bancos e de contas de pagamento em forma de token (representação digital de um ativo), para fazer as operações no varejo.
"Esse modelo previne a desintermediação bancária e, ao mesmo tempo, permite que o real seja transacionado em uma rede baseada em DLT (blockchain), potencializando a programabilidade da moeda e viabilizando novas funcionalidades por meio de contratos inteligentes."
Os testes com a CBDC brasileira começaram em março, mas recentemente o BC anunciou as instituições participantes, que devem ser incluídas na plataforma do piloto até meados deste mês. A moeda deve estar disponível para a população na virada de 2024 para 2025.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.