Diretrizes da reforma tributária estão bem definidas, diz Haddad
"Agora (o texto) está com o Aguinaldo (Ribeiro, do PP-PB, relator da proposta). As diretrizes já estão bem definidas", disse ao chegar ao ministério. Ele ainda disse que as alíquotas não serão tratadas na PEC e ao ser questionado sobre exceções para setores disse que haverá regimes, considerando as especificidades de cada área. "Não tem novidade, o que tem é um desenho que apara as arestas para aprovar", disse.
Haddad reiterou que o intuito é aprovar a reforma, porque o País precisa dessa mudança. Em relação ao Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), ele disse que "vai ter" - e questionado se a União bancaria o fundo, disse que "vai ter de entrar".
O FDR é um mecanismo que, na prática, funcionará como um tipo de compensação para Estados e municípios. Como o Estadão/Broadcast já mostrou, a proposta que está sendo desenhada na Câmara prevê compensações para garantir a competitividade entre entes na atração de empresas, compensação com perdas de arrecadação pela mudança no sistema de cobrança (destino e origem) e manutenção de benefícios fiscais já concedidos para tributos que serão extintos.
Deputados do GT falam, reservadamente, em uma conta de R$ 60 bilhões. O Ministério da Fazenda não comenta esse valor.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.