Reforma não terá data certa para ser votada em comissão, decide presidente
O presidente da comissão especial de reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PR-AM), e o relator da proposta, Samuel Moreira (PSDB-SP), decidiram não estabelecer uma data para votar o parecer na comissão. A votação vai depender do ritmo dos trabalhos.
"Não é possível definir uma data sem saber quantas emendas vamos apreciar. Uma coisa é analisar 10 emendas, outra coisa são 100 emendas", disse Ramos.
Segundo Moreira, 125 requerimentos e três emendas já foram apresentadas à mesa diretora. Pelo plano de trabalho apresentado pelos integrantes da mesa da comissão, serão realizadas 10 sessões com audiências públicas até 29 de maio.
Os trabalhos começarão amanhã com uma audiência com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho.
Comissão anterior definiu data e atrasou
A decisão de não definir uma data difere da tramitação na etapa anterior, na Comissão de Constituição e Justiça.
Nela, o presidente Felipe Francischini (PSL-PR) estabeleceu logo de início que o parecer seria votado em 17 de abril. O prazo não foi cumprido, e o texto só foi votado em 23 de abril.
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