Sabe quem puxou para baixo a inflação em setembro? Tomate, batata e cebola
Resumo da notícia
- Inflação oficial no país em setembro foi de -0,04%, menor valor para o mês em 21 anos, desde 1998
- Resultado foi puxado, principalmente, pela queda nos preços de alimentos e bebidas
- Os grandes "heróis" foram o tomate, a cebola e a batata-inglesa, cujos preços caíram -16,17%, -9,89% e -8,42%, respectivamente
- Na contramão, ficaram mais caros em setembro os peixes em geral, o limão e o óleo de soja
- Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
A inflação oficial no país em setembro foi de -0,04%, o menor valor para o mês em 21 anos, desde 1998. O resultado foi puxado, principalmente, pela queda nos preços de alimentos e bebidas, pelo segundo mês seguido. E os grandes "heróis", no caso, foram o tomate, a cebola e a batata-inglesa, cujos preços caíram 16,17%, 9,89% e 8,42%, respectivamente.
Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Veja os alimentos que ficaram mais baratos no mês passado:
- mamão: -18,95%
- morango: -18,06%
- cenoura: -15,71%
- abóbora: -15,66%
- couve-flor: -12,18%
- goiaba: -12,13%
- açaí (emulsão): -11,48%
O que ficou mais caro
Na contramão, os alimentos que individualmente ficaram mais caros em setembro foram:
- peixe curimatã: +11,41%
- peixe dourado: +10,79%
- banana d'água: +9,04%
- agrião: +7,85%
- banana maçã: +6,36%
- limão: +6,16%
- peixe anchova: +5,5%
- óleo de soja: +5,03%
- peixe dourada: +5,01%
- peixe pintado: +4,70%
"O grupo alimentação e bebidas já tinha apresentado queda em agosto, de -0,35%, que se intensificou para -0,43%, pressionada pela desaceleração da alimentação fora de casa, associada à queda na alimentação no domicílio, que caiu pelo quinto mês consecutivo", afirmou o gerente do IBGE Pedro Kislanov.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.