Rodolfo Medina, da Artplan: Rock in Rio nasceu de um briefing de um cliente
Rodolfo Medina, presidente executivo do Grupo Artplan e vice-presidente do Rock in Rio, fala sobre a importância das marcas no momento de pandemia causado pela covid-19. Além disso, o executivo comenta sobre as mudanças recentes no modo de se fazer propaganda, que pede menos burocracia entre processos e tomada de decisões de maneiras mais rápidas.
Medina é enfático ao falar que empresas devem gerar benefícios sociais para a população. "Contexto é muito importante para que a gente possa lidar com comunicação. Marcas serão mais relevantes se elas puderem, de fato, deixar um legado. A comunicação é fundamental na construção de negócio, mas tem que deixar um legado social", afirma (no arquivo acima, o trecho está a partir de 00:59).
O executivo ainda fala sobre a decisão de adiar o Rock in Rio Lisboa, que aconteceria este mês, para o ano que vem e confirma que a edição do Rio de Janeiro do festival acontecerá em setembro de 2021. O Rock in Rio é uma das empresas do Grupo Artplan.
Rodolfo conta como o festival foi criado, nos anos 1980, a partir de um pedido da cervejaria Brahma. "O Rock in Rio nasce da vontade de um empreendedor de fazer alguma coisa pela juventude do país. (O festival) nasceu como plataforma de conteúdo, com 8 ou 9 meses de comunicação para um cliente. A gente pode e tem que fazer a diferença para nosso cliente. Esse é o nosso papel", afirma (a partir de 14:48).
Medina ainda fala sobre os benefícios do grupo Artplan ser uma companhia com capital 100% nacional. "A gente consegue, nesse momento, tomar decisões de forma rápida. Isso tem um valor muito grande. A crise derruba barreiras de hierarquia, também. Estamos todos muito próximos. A gente precisa usar esse momento para reconstruir a forma, ter menos burocracia, ser mais ágil. A comunicação tem que acompanhar, esse é o nosso papel. Temos que desenhar caminhos para sermos mais rápidos" (a partir de 18:18).
Sobre uma experiência de transformação, Medina cita a união entre a Universidade Estácio de Sá e a Eleva Educação. Os grupos se uniram e criaram a plataforma Resolve Sim, que ajuda alunos da escola pública do Rio de Janeiro a complementar seus estudos.
"Os alunos que estão em casa, do 3° ano do 2° grau, têm um desafio importante. Eles têm uma quantidade grande de conteúdo para absorver num período muito curto e, eventualmente, as escolas não estão preparadas para o ensino à distância. Provoquei um parceiro da casa que se juntou a outro grupo e lançamos a plataforma Resolve Sim, gratuito, para alunos da escola pública, para apoiar este ensino. Juntamos pontas para deixar um legado", conta (a partir de 22:51).
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