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Covas envia extensão do auxílio emergencial de R$ 100 por mais três meses

A entrega foi feita por Covas na manhã de hoje à vereadora Rute Costa (PSDB), vice-presidente da Câmara Municipal - Ronaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo
A entrega foi feita por Covas na manhã de hoje à vereadora Rute Costa (PSDB), vice-presidente da Câmara Municipal Imagem: Ronaldo Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo

Lucas Borges Teixeira

Do UOL, em São Paulo

04/02/2021 12h03

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), entregou hoje à Câmara Municipal o projeto de extensão do auxílio emergencial na capital paulista por mais três meses. O valor repassado se mantém R$ 100 por pessoa por mês.

Segundo a Prefeitura, ao todo, o projeto, chamado Renda Básica Emergencial, é destinado a quase 1,3 milhão de moradores, cadastrados previamente em programas sociais da cidade ou federal, sob um custo de cerca de R$ 420 milhões.

A entrega foi feita por Covas na manhã de hoje à vereadora Rute Costa (PSDB), vice-presidente da Câmara Municipal. Agora, a Casa deve votar o projeto em dois turnos.

Em meio a afagos à Câmara, Covas afirmou que o trabalho conjunto entre o Executivo e o Legislativo em meio à pandemia. "Ao todo, houve um investimento de 946 milhões para não deixar ninguém passar fome na cidade de São Paulo", destacou o prefeito, citando os diferentes programas sociais de 2020.

"É um sentimento de urgência. Muitas mães dependem desse recurso para alimentar seus filhos", confirmou a vereadora Rute Costa, que indicou que o projeto será aprovado.

A primeira remessa do auxílio foi aprovada às pressas na Câmara Municipal no final de outubro, na semana do primeiro turno das eleições municipais, e sancionada no meio de novembro. O pagamento, no entanto, só foi iniciado no começo de dezembro.

Quem tem direito?

Têm direito ao auxílio às famílias de São Paulo:

  • Cadastradas no Bolsa Família;
  • Vendedores ambulantes que tenham o TPU (Termo de Permissão de Uso), documento da Prefeitura que permite a atuação desses;
  • Profissionais trabalhadores cadastrados no Tô Legal, programa municipal que regulariza a atividade de comércio ou prestação de serviços nas ruas da cidade.