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App de paquera dá folga de 7 dias para empregados para combater 'burnout'

Whitney Wolfe Herd, fundadora e CEO do Bumble, cofundadora do Tinder - Steve Jennings/Getty Images for TechCrunch
Whitney Wolfe Herd, fundadora e CEO do Bumble, cofundadora do Tinder Imagem: Steve Jennings/Getty Images for TechCrunch

Colaboração para o UOL, em São Paulo

22/06/2021 13h07

O aplicativo de paquera Bumble, conhecido por ser a plataforma em que as mulheres tomam a iniciativa, fechou seus escritórios no mundo todo por uma semana para evitar o "burnout", isto é, o esgotamento causado pelo trabalho excessivo. Segundo a Sky News, cerca de 700 funcionários foram orientados e se desligar do mundo corporativo e focar em suas atividades particulares.

A empresa sediada em Austin, no estado americano do Texas, anunciou a mudança como "uma forma de agradecer à equipe pelo trabalho árduo e resiliência", principalmente durante o período pandêmico.

Apenas alguns funcionários continuarão atuando, devendo retirar uma semana de folga posteriormente.

Em um tuíte, a chefe de conteúdo editorial do Bumble, Clare O'Connor, elogiou a decisão tomada pela CEO e fundadora do grupo, Whitney Wolfe Herd.

A chefe de conteúdo ainda deu ênfase a operação dos EUA: "Especialmente nos Estados Unidos, onde os dias de férias são notoriamente escassos, [o recesso] parece um grande negócio", disse.

A pandemia se tornou um período agitado para o Bumble, que também detém o aplicativo de encontros Badoo. Juntos, eles aumentaram em 30% o valor da empresa, que fez sua estreia da Nasdaq em fevereiro, o que fez de Herd a bilionária mulher mais jovem do mundo, com 31 anos de idade, segundo o New York Post.