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Guedes: Auxílio é proteção à população até país atingir vacinação em massa

Colaboração para o UOL

05/07/2021 19h24Atualizada em 05/07/2021 19h56

A extensão do auxílio emergencial por mais três meses, anunciada hoje pelo governo de Jair Bolsonaro (sem partido), serve para dar proteção à população mais vulnerável até que o Brasil alcance a vacinação em massa, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes.

"Ministro [da Saúde, Marcelo] Queiroga está avançando com a vacinação em massa, economia voltando, retorno seguro ao trabalho e esses três meses adicionais, então vão ser sete meses de proteção aos mais vulneráveis brasileiros. Isso na verdade é para dar essa proteção até atingir a vacinação em massa da população brasileira", afirmou Guedes, ao lado do presidente.

Jair Bolsonaro editou hoje um decreto que prorroga o pagamento do auxílio emergencial 2021 para os meses de agosto, setembro e outubro. Valor varia de R$ 150 (para quem mora sozinho) a R$ 375 (mães chefes de família). Inicialmente, seriam apenas quatro parcelas, que começaram a ser pagas em abril.

O ministro da Economia acrescentou que Queiroga prevê que após cerca de três meses o país alcançará um controle epidemiológico. "O auxílio emergencial vai até lá e aí aterrissamos no Bolsa Família que o presidente também já determinou que tem que ter um valor substancial para proteger a população mais frágil", finalizou.

Guedes disse que Bolsonaro, em conjunto com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, estabeleceram desde o começo do ano a prorrogação do auxílio emergencial e da vacinação em massa.