Em meio à crise de energia, governo inaugura 2ª maior termelétrica do país
Em meio à crise de energia, foi inaugurada oficialmente hoje a segunda maior termelétrica do Brasil. A GNA I fica em São João da Barra, no Rio de Janeiro, e tem capacidade de produzir 1.338 MW de energia. A obra custou R$ 5 bilhões e gerou 12 mil empregos.
A termelétrica utiliza gás natural e foi construída visando impactar menos nos gastos e na emissão de poluentes. O governo pretende expandir para, eventualmente, investir no hub de gás e energia, já que a GNA I está localizada perto de produtores de gás offshore, uma malha de gasodutos terrestre e um circuito de transmissão 500 kV de energia.
A usina entrou em operação comercial no dia 16 de setembro, mas no dia 20 teve as atividades suspensas para ajustes "comuns no início comercial de uma termelétrica e retomou às atividades normais na quarta-feira (22/9), às 22h", conforme disse a GNA em nota.
A usina é considerada parte fundamental da estratégia do governo para oferecer mais energia ao sistema nacional, especialmente com a falta de chuvas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, que causam diversas complicações também na economia brasileira.
No evento de inauguração hoje, o diretor-presidente da GNA, Bernardo Perseke, confirmou o começo das obras para a GNA II, que também será abastecida por gás natural e pretende ser a maior do Brasil. O novo projeto custará mais de R$ 5 bilhões e poderá render cerca de 5,5 mil empregos.
A abertura oficial da termelétrica teve a presença do Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e ocorreu na semana na qual é comemorada os mil dias do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à frente do Executivo.
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