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Começa hoje mutirão para renegociar dívida com bancos; veja como participar

Mutirão vai até 31 de março, e poderão ser negociadas dívidas com cartão, cheque especial e crédito consignado - Getty Images/iStockphoto
Mutirão vai até 31 de março, e poderão ser negociadas dívidas com cartão, cheque especial e crédito consignado Imagem: Getty Images/iStockphoto

Do UOL, em São Paulo

01/03/2023 08h48Atualizada em 01/03/2023 08h50

Começa nesta quarta-feira (1º) mais um mutirão de renegociação para endividados. A campanha vai até o dia 31 de março e serão oferecidos descontos e prazos especiais de pagamento de dívidas. As ofertas e condições variam de acordo com as instituições financeiras.

Poderão ser negociadas dívidas com cartão, cheque especial e crédito consignado. Outros valores em atraso também poderão ser negociados com bancos e financeiras. Empréstimos em atraso que tenham bens dados em garantia (como veículos e imóveis) não entram na lista.

Como negociar as dívidas?

  • Entre em contato com o seu banco ou financeira usando os canais oficiais da instituição
  • Informe a dívida que pretende quitar e pergunte quais são as condições oferecidas.
  • Se concordar com a proposta, peça para assinar o acordo de negociação. Caso não concorde, faça contrapostas para chegar a um acordo que caiba no seu bolso.
  • Também é possível negociar a dívida no portal Consumidor.gov.br.
  • A lista das instituições participantes do mutirão pode ser consultada na página Meu Bolso Em Dia.

Como consultar suas dívidas?

Na plataforma Registrato, do Banco Central, é possível consultar empréstimos e financiamentos em seu nome. Informações financeiras, como contas com bancos e financeiras, investimentos e chaves PIX também estão disponíveis na página. Os dados são sigilosos e só podem ser vistos por você.

Superendividamento

Para pessoas superendividadas, a orientação é procurar órgãos de proteção e defesa do consumidor. O superendividamento é definido como a impossibilidade de o consumidor pagar a totalidade de suas dívidas sem comprometer seu mínimo existencial.