Caçadores e leilões: por dentro da indústria de peles que movimenta milhões
Colaboração para o UOL, em São José do Rio Preto (SP)
03/04/2023 04h00
O mercado de pele de animais silvestres não vive mais seus momentos de glória. Sofreu perdas significativas por causa da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia e enfrentou o banimento de marcas de luxo como Versace, Michael Kors e Gucci. Mesmo assim, o lucro desse tipo de comércio ainda ultrapassa a marca dos milhões.
Somente no Canadá, um dos principais países exportador desse produto e onde acontece o tradicional Leilão Fur Harvesters, cerca de 415 mil peles de animais selvagens foram vendidas por um valor total de cerca de R$ 50 milhões entre 2019 e 2020.
Segundo o setor, a volta dos leilões presenciais deve turbinar os valores, porque os compradores gostam de analisar a qualidade dos produtos bem de perto.
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