Xêin ou Xáin: o que sabemos sobre a empresa que Haddad desconhece?
"Vocês falam da Shein como se eu conhecesse. Eu não conheço a Shein." Foi essa a frase dita por Fernando Haddad, ministro da Fazenda, ao ser questionado sobre a mudança nos impostos para compras no exterior.
Afinal, o que é Shein?
Vamos começar pelo nome. Nem "Xêin", nem "Xáin": o nome da varejista chinesa Shein se pronuncia "Xi-in".
Ela foi fundada em 2008 e se chamava ZZKKO, com foco na venda de vestidos de noivas. Mais tarde, passou a comercializar roupas femininas em geral e foi rebatizada de "Sheinside". O nome Shein só foi adotado em 2015, sob a justificativa de era mais fácil de lembrar e pesquisar.
Ela está presente em mais de 150 países, com 10 mil funcionários em todo o mundo. No Brasil, foi o 8º e-commerce mais acessado em 2022 (Android e web): 66,8 milhões de visitas em novembro, segundo relatório da Conversion.
No ano passado, a Shein inaugurou duas lojas físicas temporárias — ou "lojas pop-up" — no Brasil. A primeira no Rio de Janeiro, apenas com a exposição de produtos, e a segunda em São Paulo, com vendas. Para 2023, a expectativa é abrir mais lojas em Belo Horizonte e outras quatro cidades.
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