Wall St fecha sessão oscilante em alta e S&P 500 encerra série de perdas
Por David French
(Reuters) - Os principais índices de referência de Wall Street fecharam no território positivo em um pregão instável nesta quinta-feira, com o índice S&P 500 encerrando uma sequência de quatro perdas consecutivas, enquanto investidores encaravam como a política de taxas de juros pode afetar a economia dos Estados Unidos.
Os mercados de ações têm estado voláteis este ano, com um declínio em fevereiro após um janeiro forte, enquanto investidores tentam descobrir o que o Federal Reserve fará com a taxa de juros. Comentários agressivos de formuladores de política monetária foram intercalados com dados que apontam para uma economia norte-americana forte.
Nesta quinta-feira, o Departamento do Trabalho informou que o número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, refletindo condições apertadas do mercado de trabalho.
Um relatório separado confirmou que a economia dos EUA cresceu solidamente no quarto trimestre, embora o aumento dos níveis de estoque tenha sido responsável por grande parte do avanço.
A Nvidia contribuiu para a confiança nos mercados depois de registrar ganhos positivos e subir 14%, após prever vendas trimestrais acima das estimativas e relatar aumento no uso de seus chips para alimentar serviços de inteligência artificial.
O Dow Jones subiu 0,33%, para 33.153,91 pontos. O S&P 500 ganhou 0,53%, para 4.012,32 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 0,72%, para 11.590,40 pontos.
Sete dos 11 principais setores do S&P 500 avançaram. Os preços mais altos do petróleo empurraram o setor de energia para alta de 1,3%, e o índice interrompeu uma série de sete quedas. Foi o maior período de baixas desde uma sequência de oito sessões em março de 2017.
Os serviços de comunicação foram os que mais recuaram, com baixa de 0,7%. Esta foi a quinta queda consecutiva, o que a iguala a outra sequência de cinco perdas consecutivas em outubro. O setor foi pressionado pela Netflix, que caiu 3,4% com notícias de que o serviço de streaming iria cortar os preços das assinaturas em 30 países.
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