PF teve participação na prisão de Pizzolato, diz ministro da Justiça
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou, nesta quarta-feira, 5, que a Polícia Federal brasileira teve participação direta nas investigações e contribuiu com as autoridades da Itália na prisão de Henrique Pizzolato, anunciada hoje. Segundo o ministro, tanto o adido brasileiro na Itália quanto a PF trabalharam conjuntamente.
"Isso [a prisão de Pizzolato] responde às críticas de que a PF não estava investigando e mostra a competência e a forma republicana com que essa polícia trabalha", argumentou Cardozo.
O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do mensalão, mas desde novembro estava foragido na Itália.
"Isso [a prisão de Pizzolato] responde às críticas de que a PF não estava investigando e mostra a competência e a forma republicana com que essa polícia trabalha", argumentou Cardozo.
O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do mensalão, mas desde novembro estava foragido na Itália.
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