Ação da TIM fecha em queda em meio a conversas sobre fusão
As ações da TIM fecharam em queda de 0,82%, cotadas a R$ 10,90. A controladora Telecom Italia confirmou hoje a negociação com a Vivendi, controladora da GVT, para a combinação dos ativos das companhias no Brasil.
A possível aquisição da GVT é negativa para a ação da TIM, diz Alex Pardellas, analista da CGD Secu rities. O acordo de compra pode reduzir a participação da Telecom Italia na TIM e prejudicar os minoritários, diz o analista. P elo lado operacional, diz ele, o negócio formaria uma empresa provedora de serviços convergentes de telecomunicações com presença em todo o Brasil.
A operação de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura da GVT é vista como complementar à da TIM, dona da segunda maior participação no mercado de telefonia móvel brasileiro, atrás da Vivo.
A oferta da Telecom Italia não foi concluída e, para seguir com a operação, é preciso da aprovação dos órgãos societários da Telecom Italia e da TIM Participações, que ainda não foram convocados, diz o comunicado.
"Em relação a Vivo, caso a empresa aumente a oferta realizada na semana passada, de R$ 20,1 bilhões, para comprar a GVT, isso também poderá ter um efeito negativo sobre as ações, pois o valor oferecido já foi bem alto", acrescenta Pardellas. As ações preferenciais da Vivo fecharam em queda de 1,52%, a R$ 42,05.
A possível aquisição da GVT é negativa para a ação da TIM, diz Alex Pardellas, analista da CGD Secu rities. O acordo de compra pode reduzir a participação da Telecom Italia na TIM e prejudicar os minoritários, diz o analista. P elo lado operacional, diz ele, o negócio formaria uma empresa provedora de serviços convergentes de telecomunicações com presença em todo o Brasil.
A operação de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura da GVT é vista como complementar à da TIM, dona da segunda maior participação no mercado de telefonia móvel brasileiro, atrás da Vivo.
A oferta da Telecom Italia não foi concluída e, para seguir com a operação, é preciso da aprovação dos órgãos societários da Telecom Italia e da TIM Participações, que ainda não foram convocados, diz o comunicado.
"Em relação a Vivo, caso a empresa aumente a oferta realizada na semana passada, de R$ 20,1 bilhões, para comprar a GVT, isso também poderá ter um efeito negativo sobre as ações, pois o valor oferecido já foi bem alto", acrescenta Pardellas. As ações preferenciais da Vivo fecharam em queda de 1,52%, a R$ 42,05.
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