Confiança do consumidor é a menor desde abril de 2009, aponta FGV
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 4,3% em agosto, na comparação com um mês antes, ficando em 102,3 pontos, no menor nível desde abril de 2009. Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV).
"A confiança do consumidor diminui e decepciona aqueles que esperavam a reversão da tendência de queda iniciada em 2012. Novamente o resultado foi influenciado pela insatisfação dos consumidores com o estado geral da economia", sustentou a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda, em nota.
Em agosto, a avaliação sobre a situação econômica atual e futura apresentaram deterioração. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 5,1%, para 107,2 pontos, o menor nível desde maio de 2009, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,1%, ficando em 100,1 pontos, o mais baixo desde março de 2009.
A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 16,7% para 12,5%, enquanto a dos que a consideram ruim aumentou de 41% para 47,1%. A parcela de consumidores projetando melhora cedeu de 22,9% para 22,1% e a dos que preveem piora foi de 28,4% para 30,3%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base em amostra com cerca de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a esta edição foi realizada entre os dias 1 e 20 de agosto.
"A confiança do consumidor diminui e decepciona aqueles que esperavam a reversão da tendência de queda iniciada em 2012. Novamente o resultado foi influenciado pela insatisfação dos consumidores com o estado geral da economia", sustentou a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda, em nota.
Em agosto, a avaliação sobre a situação econômica atual e futura apresentaram deterioração. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 5,1%, para 107,2 pontos, o menor nível desde maio de 2009, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,1%, ficando em 100,1 pontos, o mais baixo desde março de 2009.
A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 16,7% para 12,5%, enquanto a dos que a consideram ruim aumentou de 41% para 47,1%. A parcela de consumidores projetando melhora cedeu de 22,9% para 22,1% e a dos que preveem piora foi de 28,4% para 30,3%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base em amostra com cerca de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a esta edição foi realizada entre os dias 1 e 20 de agosto.
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