Alckmin diz que ajuste fiscal é suficiente e descarta corte adicional
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira que o ajuste fiscal anunciado ontem deve ser suficiente para equilibrar as contas do Estado e descartou neste momento a necessidade de cortes adicionais no orçamento.
O tucano lembrou que o governo estadual vem promovendo um ajuste da máquina nos últimos meses e que os cortes recentes têm o objetivo de trazer mais eficiência ao gosto público.
"Estamos reduzindo imposto para estimular a economia, cortando despesas para não fazer déficit e procurando preservar os investimentos", disse Alckmin, ressaltando que a economia de recursos proporcionou no ano passado um superávit de R$ 5 bilhões.
Ontem, o governo paulista anunciou um corte de R$ 1,9 bilhão na folha de pagamento de funcionários comissionados. Todas as pastas foram obrigadas a reduzir despesas. Além disso, o governador vai propor à Assembleia Legislativa a extinção da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e da Fundação Prefeito Faria Lima (Cepam).
Ao descartar a possibilidade de novos cortes, Alckmin afirmou que o governo anunciou um contingenciamento em janeiro. "A gente vai liberando os recursos assim que a arrecadação ocorre ao longo do ano. O que não se pode é gastar mais do que arrecada. São Paulo está dando um exemplo".
O tucano lembrou que o governo estadual vem promovendo um ajuste da máquina nos últimos meses e que os cortes recentes têm o objetivo de trazer mais eficiência ao gosto público.
"Estamos reduzindo imposto para estimular a economia, cortando despesas para não fazer déficit e procurando preservar os investimentos", disse Alckmin, ressaltando que a economia de recursos proporcionou no ano passado um superávit de R$ 5 bilhões.
Ontem, o governo paulista anunciou um corte de R$ 1,9 bilhão na folha de pagamento de funcionários comissionados. Todas as pastas foram obrigadas a reduzir despesas. Além disso, o governador vai propor à Assembleia Legislativa a extinção da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e da Fundação Prefeito Faria Lima (Cepam).
Ao descartar a possibilidade de novos cortes, Alckmin afirmou que o governo anunciou um contingenciamento em janeiro. "A gente vai liberando os recursos assim que a arrecadação ocorre ao longo do ano. O que não se pode é gastar mais do que arrecada. São Paulo está dando um exemplo".
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