Índice de Confiança do Comércio sobe em fevereiro
O Índice de Confiança do Comércio da Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 0,7 ponto em fevereiro, atingindo 69,1 pontos, o maior nível desde agosto passado, quando alcançou 69,3 pontos. Foi a segunda alta consecutiva do indicador, que avançou três pontos em janeiro.
"Após atingir o menor valor da série em dezembro, a confiança do Comércio parece se acomodar em um patamar historicamente baixo neste início de 2016. A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político. Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na Sondagem de fevereiro", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.
A alta da confiança em fevereiro alcançou apenas quatro dos 13 principais segmentos pesquisados, segundo a FGV, Em termos de horizonte de tempo dos quesitos da pesquisa, a melhora de fevereiro também foi concentrada: o Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 2,1 pontos, registrando 75,3 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual (ISA-COM), que retrata a percepção dos empresários em relação ao momento atual, caiu 0,7 ponto em relação ao mês anterior, após subir 3,6 pontos em janeiro.
O quesito que mais contribuiu para o avanço do IE-COM foi o que capta o grau de otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4 pontos, atingindo 76,5 pontos. A maior contribuição para a queda do ISA-COM foi dada pelo quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação ao mês anterior, alcançando 65 pontos.
A edição da sondagem do comércio deste mês coletou informações de 1.219 empresas entre os dias 1º e 23 deste mês.
"Após atingir o menor valor da série em dezembro, a confiança do Comércio parece se acomodar em um patamar historicamente baixo neste início de 2016. A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político. Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na Sondagem de fevereiro", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV-Ibre.
A alta da confiança em fevereiro alcançou apenas quatro dos 13 principais segmentos pesquisados, segundo a FGV, Em termos de horizonte de tempo dos quesitos da pesquisa, a melhora de fevereiro também foi concentrada: o Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 2,1 pontos, registrando 75,3 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual (ISA-COM), que retrata a percepção dos empresários em relação ao momento atual, caiu 0,7 ponto em relação ao mês anterior, após subir 3,6 pontos em janeiro.
O quesito que mais contribuiu para o avanço do IE-COM foi o que capta o grau de otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4 pontos, atingindo 76,5 pontos. A maior contribuição para a queda do ISA-COM foi dada pelo quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação ao mês anterior, alcançando 65 pontos.
A edição da sondagem do comércio deste mês coletou informações de 1.219 empresas entre os dias 1º e 23 deste mês.
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