Bovespa sobe ao nível de dezembro com cena política, Vale e Petrobras
O Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,75% aos 44.893 pontos, o maior valor desde 17 de dezembro. No ano, a bolsa de valores acumula alta de 3,56%. O pregão começou o dia com pouca oscilação nos preços, mas a alta ganhou força com a divulgação de notícias no cenário político.
A principal delas, que o empresário Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da empreiteira OAS condenado a 16 anos de prisão na Operação Lava-Jato, estaria cogitando fazer um acordo de delação premiada, trouxe ânimo aos investidores. Ele poderia relatar casos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como as reformas do apartamento tríplex no Guarujá (SP) e do sítio de Atibaia (SP), e pagamentos de suborno que teriam sido feitos pela Odebrecht e para parlamentares que defendiam interesses da OAS.
Os investidores estrangeiros se animaram e voltaram a comprar ações, elevando o preço dos papéis. Em fevereiro, o ingresso de recursos estrangeiros na Bovespa ficou positivo em R$ 2,332 bilhões, resultado de compras de R$ 59,783 bilhões e vendas de R$ 57,451 bilhões. No último pregão do mês, o saldo foi positivo em R$ 564,545 milhões. No ano, o fluxo é positivo em R$ 2,165 bilhões. Em janeiro, o fluxo de capital externo havia sido negativo em R$ 167,336 milhões.
O destaque positivo no dia foi a recuperação no preço das commodities. Com isso, as ações ordinárias da Vale subiram 10,07% e as ações PNA tiveram valorização de 7,68%, depois que o preço do minério de ferro subiu 3,67% no porto de Qingdao, na China, a US$ 51,44 a tonelada.
Os papéis da Petrobras começaram o dia em baixa com a notícia de que a estatal perdeu no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) uma causa que deve custar R$ 7,3 bilhões à empresa. A petrolífera ainda pode recorrer da decisão. Mas depois a tendência se inverteu e as ações subiram acompanhando a valorização no preço do petróleo. As ações ordinárias da Petrobras subiram 6,87% e os papéis preferenciais tiveram alta de 5,84%.
Na ponta oposta, as ações de companhias exportadoras tiveram queda, acompanhando a baixa no preço do dólar, que caiu 1,40% e valia R$ 3,8886, menor patamar desde 29 de dezembro do ano passado. Os papéis da Fibra caíram 6,57% e os da Suzano Papel tiveram baixa de 4,73%.
A principal delas, que o empresário Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da empreiteira OAS condenado a 16 anos de prisão na Operação Lava-Jato, estaria cogitando fazer um acordo de delação premiada, trouxe ânimo aos investidores. Ele poderia relatar casos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como as reformas do apartamento tríplex no Guarujá (SP) e do sítio de Atibaia (SP), e pagamentos de suborno que teriam sido feitos pela Odebrecht e para parlamentares que defendiam interesses da OAS.
Os investidores estrangeiros se animaram e voltaram a comprar ações, elevando o preço dos papéis. Em fevereiro, o ingresso de recursos estrangeiros na Bovespa ficou positivo em R$ 2,332 bilhões, resultado de compras de R$ 59,783 bilhões e vendas de R$ 57,451 bilhões. No último pregão do mês, o saldo foi positivo em R$ 564,545 milhões. No ano, o fluxo é positivo em R$ 2,165 bilhões. Em janeiro, o fluxo de capital externo havia sido negativo em R$ 167,336 milhões.
O destaque positivo no dia foi a recuperação no preço das commodities. Com isso, as ações ordinárias da Vale subiram 10,07% e as ações PNA tiveram valorização de 7,68%, depois que o preço do minério de ferro subiu 3,67% no porto de Qingdao, na China, a US$ 51,44 a tonelada.
Os papéis da Petrobras começaram o dia em baixa com a notícia de que a estatal perdeu no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) uma causa que deve custar R$ 7,3 bilhões à empresa. A petrolífera ainda pode recorrer da decisão. Mas depois a tendência se inverteu e as ações subiram acompanhando a valorização no preço do petróleo. As ações ordinárias da Petrobras subiram 6,87% e os papéis preferenciais tiveram alta de 5,84%.
Na ponta oposta, as ações de companhias exportadoras tiveram queda, acompanhando a baixa no preço do dólar, que caiu 1,40% e valia R$ 3,8886, menor patamar desde 29 de dezembro do ano passado. Os papéis da Fibra caíram 6,57% e os da Suzano Papel tiveram baixa de 4,73%.
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