Taxa de desemprego sobe para 10,2% no trimestre até fevereiro
A taxa de desemprego aumentou para 10,2% no trimestre encerrado em fevereiro de 2016, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em igual período de 2015, o desemprego atingia 7,4% da População Economicamente Ativa (PEA) do país. No trimestre encerrado em novembro de 2015, o nível de desocupação estava em 9%.
O desemprego cresceu porque mais pessoas entraram no mercado de trabalho e não encontraram uma ocupação e também porque o número de demissões aumentou em mais de 1 milhão. Com isso, a população desempregada ampliou-se em 40,1%, o equivalente a 2,97 milhões de pessoas, na comparação com o mesmo período em 2015, somando 10,4 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro.
Ante o trimestre até novembro de 2015, a população desempregada aumentou 13,8% (acréscimo de 1,3 milhão de pessoas).
Já a população ocupada, de 91,1 milhões de pessoas, é 1,3% menor que no mesmo período de 2015, quando esse contingente era de 92,3 milhões de pessoas. No trimestre encerrado em novembro de 2015, 92,1 milhões estavam empregados.
A população na força de trabalho, também conhecida por PEA, cresceu em 1,8%, ou 1,8 milhão de pessoas, na comparação com um ano antes, e avançou 0,2%, ou 239 mil pessoas, perante os três meses antecedentes.
A chamada população fora da força de trabalho (inativa) diminuiu em 174 mil pessoas (-0,3%), para 63,83 milhões, perante um ano antes. No confronto com o trimestre móvel imediatamente anterior, houve alta, de 0,5%, ou 311 mil pessoas.
Renda
Quanto à renda, o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos, de R$ 1.934, caiu 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando era de R$ 2.012, e recuou 1% ante o trimestre anterior, quando correspondia a R$ 1.954.
A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 171,3 bilhões, redução de 2% em relação ao trimestre fechado em novembro de 2015 e de 4,7% frente aos mesmos três meses do ano anterior.
A Pnad Contínua verifica o desemprego e a renda em todas as regiões do país.
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O desemprego cresceu porque mais pessoas entraram no mercado de trabalho e não encontraram uma ocupação e também porque o número de demissões aumentou em mais de 1 milhão. Com isso, a população desempregada ampliou-se em 40,1%, o equivalente a 2,97 milhões de pessoas, na comparação com o mesmo período em 2015, somando 10,4 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro.
Ante o trimestre até novembro de 2015, a população desempregada aumentou 13,8% (acréscimo de 1,3 milhão de pessoas).
Já a população ocupada, de 91,1 milhões de pessoas, é 1,3% menor que no mesmo período de 2015, quando esse contingente era de 92,3 milhões de pessoas. No trimestre encerrado em novembro de 2015, 92,1 milhões estavam empregados.
A população na força de trabalho, também conhecida por PEA, cresceu em 1,8%, ou 1,8 milhão de pessoas, na comparação com um ano antes, e avançou 0,2%, ou 239 mil pessoas, perante os três meses antecedentes.
A chamada população fora da força de trabalho (inativa) diminuiu em 174 mil pessoas (-0,3%), para 63,83 milhões, perante um ano antes. No confronto com o trimestre móvel imediatamente anterior, houve alta, de 0,5%, ou 311 mil pessoas.
Renda
Quanto à renda, o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos, de R$ 1.934, caiu 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando era de R$ 2.012, e recuou 1% ante o trimestre anterior, quando correspondia a R$ 1.954.
A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 171,3 bilhões, redução de 2% em relação ao trimestre fechado em novembro de 2015 e de 4,7% frente aos mesmos três meses do ano anterior.
A Pnad Contínua verifica o desemprego e a renda em todas as regiões do país.
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