Dilma é recebida de forma calorosa em NY por contrários ao impeachment
A presidente Dilma Rousseff foi recebida na noite desta quinta-feira de forma calorosa em Nova York por um grupo com cerca de 30 pessoas contrárias ao impeachment. Com rosas nas mãos e cartazes em favor da democracia, os manifestantes se concentraram em frente à residência do embaixador do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Patriota, onde Dilma ficará hospedada antes de fazer um pronunciamento na Assembleia da ONU.
Os cartazes e faixas estão escritos em inglês e português, com frases em defesa da democracia e contra o impeachment, como "Mais democracia e menos ódio" e "Impeachment é ilegal".
Ao chegar à residência do embaixador, a presidente não falou com a imprensa.
No discurso que fará na manhã desta sexta-feira na ONU, Dilma deve denunciar o impeachment como um "golpe de Estado" e tentará colar à imagem de seu vice, Michel Temer (PMDB), a pecha de golpista.
O evento deverá marcar a última viagem internacional de Dilma como presidente, caso o impeachment seja confirmado pelo Senado. Dias antes da votação do processo na Câmara, a expectativa era a de que o Brasil seria representando pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e que Dilma não iria a Nova York por causa da crise política em Brasília. A presidente mudou de ideia, no entanto, em uma estratégia para divulgar internacionalmente as ações de Temer contra ela.
Os cartazes e faixas estão escritos em inglês e português, com frases em defesa da democracia e contra o impeachment, como "Mais democracia e menos ódio" e "Impeachment é ilegal".
Ao chegar à residência do embaixador, a presidente não falou com a imprensa.
No discurso que fará na manhã desta sexta-feira na ONU, Dilma deve denunciar o impeachment como um "golpe de Estado" e tentará colar à imagem de seu vice, Michel Temer (PMDB), a pecha de golpista.
O evento deverá marcar a última viagem internacional de Dilma como presidente, caso o impeachment seja confirmado pelo Senado. Dias antes da votação do processo na Câmara, a expectativa era a de que o Brasil seria representando pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e que Dilma não iria a Nova York por causa da crise política em Brasília. A presidente mudou de ideia, no entanto, em uma estratégia para divulgar internacionalmente as ações de Temer contra ela.
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