Com expectativa quanto a mudança de governo, juros futuros recuam
As taxas dos contratos futuros de juros recuaram na BM&F influenciadas pela expectativa em relação à mudança de governo e à troca da equipe econômica atual.
O DI para janeiro de 2017 caiu de 13,64% para 13,60%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuou de 12,7% para 12,43% no fechamento do pregão regular.
A perspectiva de uma política mais austera e da aprovação de reformas estruturais contribuem para a melhora da percepção de risco e, consequentemente, para a queda das taxas de juros com prazos mais longos.
Com o processo de impeachment avançando no Senado, o mercado discute a formação da equipe econômica em um possível governo do vice-presidente Michel Temer.
O desafio do próximo governo será grande, especialmente na parte fiscal. O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 10,644 bilhões em março, o pior resultado para esse mês na série histórica iniciada em dezembro de 2001. Em fevereiro deste ano, houve déficit primário de R$ 23,040 bilhões.
O DI para janeiro de 2017 caiu de 13,64% para 13,60%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuou de 12,7% para 12,43% no fechamento do pregão regular.
A perspectiva de uma política mais austera e da aprovação de reformas estruturais contribuem para a melhora da percepção de risco e, consequentemente, para a queda das taxas de juros com prazos mais longos.
Com o processo de impeachment avançando no Senado, o mercado discute a formação da equipe econômica em um possível governo do vice-presidente Michel Temer.
O desafio do próximo governo será grande, especialmente na parte fiscal. O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 10,644 bilhões em março, o pior resultado para esse mês na série histórica iniciada em dezembro de 2001. Em fevereiro deste ano, houve déficit primário de R$ 23,040 bilhões.
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