Valor do presente de Dia das Mães cai 8% em termos reais
Segunda data mais importante do ano para o varejo - depois do Natal -, o Dia das Mães não deve passar em branco para os consumidores da cidade de São Paulo. Pesquisa da Federação do Comércio e Serviços do Estado de São Paulo (Fecomercio SP) mostra que 58% dos consumidores entrevistados pretendem comprar presentes alusivos à data este ano.
O número é menor ao observado pela mesma pesquisa um ano atrás e reafirma o encolhimento da intenção de compras. De 2011 a 2014, a pesquisa apurou que, em média, 64% dos entrevistados pretendiam presentear a mãe.
Entre os que não vão presentear, cresce o número dos que são forçados a isso pelo desemprego. A proporção passou de 4,1% em 2015 para 13,3% este ano. Mais da metade (52%) dos que não pretendem dar presentes alegam dificuldades financeiras.
O valor do presente também deve diminuir. De acordo com a Fecomercio SP, o valor médio passou de R$ 169 em 2015 para R$ 166 este ano - com a inflação, o valor representa uma queda real de 8%.
A maioria declarou que pretende comprar artigos de vestuário e calçados (41,2%) ou perfumes/cosméticos (20,9%). Muitos ainda também não sabem o que dar (15,6%), mas a proporção é inferior à do ano passado (23,1%).
Coincidentemente, as mãe entrevistadas manifestaram preferência por artigos de vestuário e calçados (25,4%, contra 21,7% em 2015) e perfumes e cosméticos (18% ante 11% no ano passado).
A maioria dos compradores, 77%, pretende pagar à vista. No ano passado eram 76,3%. O cartão de crédito vai arcar com a conta em 21,4% dos casos (22% em 2015). As opções cheque pré-datado, carnês e outras ficaram com menos de 1% cada.
A sondagem foi feita em 30 de abril com 1.126 consumidores no município de São Paulo.
O número é menor ao observado pela mesma pesquisa um ano atrás e reafirma o encolhimento da intenção de compras. De 2011 a 2014, a pesquisa apurou que, em média, 64% dos entrevistados pretendiam presentear a mãe.
Entre os que não vão presentear, cresce o número dos que são forçados a isso pelo desemprego. A proporção passou de 4,1% em 2015 para 13,3% este ano. Mais da metade (52%) dos que não pretendem dar presentes alegam dificuldades financeiras.
O valor do presente também deve diminuir. De acordo com a Fecomercio SP, o valor médio passou de R$ 169 em 2015 para R$ 166 este ano - com a inflação, o valor representa uma queda real de 8%.
A maioria declarou que pretende comprar artigos de vestuário e calçados (41,2%) ou perfumes/cosméticos (20,9%). Muitos ainda também não sabem o que dar (15,6%), mas a proporção é inferior à do ano passado (23,1%).
Coincidentemente, as mãe entrevistadas manifestaram preferência por artigos de vestuário e calçados (25,4%, contra 21,7% em 2015) e perfumes e cosméticos (18% ante 11% no ano passado).
A maioria dos compradores, 77%, pretende pagar à vista. No ano passado eram 76,3%. O cartão de crédito vai arcar com a conta em 21,4% dos casos (22% em 2015). As opções cheque pré-datado, carnês e outras ficaram com menos de 1% cada.
A sondagem foi feita em 30 de abril com 1.126 consumidores no município de São Paulo.
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