Dólar tem leve queda com fluxo positivo e baixo volume de negócios
O dólar comercial fechou em queda frente ao real nesta segunda-feira. Fluxo mais positivo de recursos, liderado por exportadores, contribuiu para intensificar a queda da moeda americana no mercado local em dia de baixo volume de negócios por conta do feriado nos Estados Unidos e em Londres.
O dólar comercial caiu 0,86% para R$ 3,5786. Já o contrato futuro para junho recuava 0,75% para R$ 3,579.
Analistas afirmam ter verificado um fluxo mais positivo de recursos durante o período da tarde com a entrada de exportadores.
O mercado aguarda o anúncio do Banco Central da rolagem do lote de linha de dólar que vence no início de junho. Analistas estimam que há cerca de US$ 4,7 bilhões em linha de dólar vencendo no início do mês que vem. "Como as taxas do cupom cambial de curto prazo subiram é provável que o BC renove pelo menos metade do lote", afirma um executivo da tesouraria de um banco nacional.
O mercado também monitora o cenário político.
Investidores aguardam a votação das primeiras medidas dos ajuste fiscal anunciadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na semana passada. A principal delas é a que estabelece um limite para o aumento das despesas do governo, que não poderá superar a inflação do ano anterior.
Alguns líderes do Congresso afirmam que devem votar as medidas, mas com algumas modificações.
Em evento realizado nesta segunda-feira na Câmara Brasil-França em São Paulo, o ministro da Fazenda afirmou que há uma decisão política legítima a ser tomada pelo Congresso e que tem de ser respeitada, qualquer que seja a decisão. "Acho que o governo terá vitória na aprovação das medidas no Congresso, mas o medo do mercado é de novas denúncias da operação Lava-Jato que possam comprometer novos integrantes do governo de Michel Temer", diz Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos,
Novas conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que fez um acordo de delação premiada, foram divulgadas no fim de semana, dessa vez envolvendo o ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira. O presidente interino Michel Temer decidiu manter, por enquanto, Silveira no cargo, mas a pressão de funcionários da pasta e de parte da ala do governo podem levar a uma nova baixa na equipe de Temer.
O dólar comercial caiu 0,86% para R$ 3,5786. Já o contrato futuro para junho recuava 0,75% para R$ 3,579.
Analistas afirmam ter verificado um fluxo mais positivo de recursos durante o período da tarde com a entrada de exportadores.
O mercado aguarda o anúncio do Banco Central da rolagem do lote de linha de dólar que vence no início de junho. Analistas estimam que há cerca de US$ 4,7 bilhões em linha de dólar vencendo no início do mês que vem. "Como as taxas do cupom cambial de curto prazo subiram é provável que o BC renove pelo menos metade do lote", afirma um executivo da tesouraria de um banco nacional.
O mercado também monitora o cenário político.
Investidores aguardam a votação das primeiras medidas dos ajuste fiscal anunciadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na semana passada. A principal delas é a que estabelece um limite para o aumento das despesas do governo, que não poderá superar a inflação do ano anterior.
Alguns líderes do Congresso afirmam que devem votar as medidas, mas com algumas modificações.
Em evento realizado nesta segunda-feira na Câmara Brasil-França em São Paulo, o ministro da Fazenda afirmou que há uma decisão política legítima a ser tomada pelo Congresso e que tem de ser respeitada, qualquer que seja a decisão. "Acho que o governo terá vitória na aprovação das medidas no Congresso, mas o medo do mercado é de novas denúncias da operação Lava-Jato que possam comprometer novos integrantes do governo de Michel Temer", diz Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos,
Novas conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, que fez um acordo de delação premiada, foram divulgadas no fim de semana, dessa vez envolvendo o ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira. O presidente interino Michel Temer decidiu manter, por enquanto, Silveira no cargo, mas a pressão de funcionários da pasta e de parte da ala do governo podem levar a uma nova baixa na equipe de Temer.
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