Moody's rebaixa ratings de crédito da Caixa Econômica Federal
A Moody's rebaixou a avaliação de crédito base da Caixa Econômica Federal de ?ba3' para ?b1'. O rating do instrumento híbrido de dívida da instituição financeira também foi cortado de ?B1(hyb)' para ?B2(hyb)'.
De acordo com comunicado divulgado na noite desta segunda-feira, o rebaixamento se deve ao declínio do nível de capitalização do banco nos últimos 18 meses. A Moody's prevê uma queda do índice nos próximos 12 a 18 meses, puxada pela deterioração da qualidade de crédito e da lucratividade.
"Apesar de o capital regulatório permanecer consideravelmente forte, ele também tem declinado, mesmo com a recente redução no nível de distribuição de dividendos", diz a agência de classificação de risco. A analista Ceres Lisboa explica que o capital de nível 1 da Caixa caiu para 9,6% em março, um dos mais baixos entre os bancos brasileiros.
O relatório cita também o nível de inadimplência da instituição financeira. Pelos cálculos da Moody's, se não fosse pela venda de uma carteira de crédito de R$ 2 bilhões, o índice de atrasos nas operações de crédito encerraria março em 3,8% e não em 3,5%, conforme apresentado pelo banco.
Em relação ao instrumento híbrido de dívida, a Moody's diz que, pela metodologia da agência, ele deve ficar um nível abaixo da avaliação de crédito base das instituições financeiras.
De acordo com comunicado divulgado na noite desta segunda-feira, o rebaixamento se deve ao declínio do nível de capitalização do banco nos últimos 18 meses. A Moody's prevê uma queda do índice nos próximos 12 a 18 meses, puxada pela deterioração da qualidade de crédito e da lucratividade.
"Apesar de o capital regulatório permanecer consideravelmente forte, ele também tem declinado, mesmo com a recente redução no nível de distribuição de dividendos", diz a agência de classificação de risco. A analista Ceres Lisboa explica que o capital de nível 1 da Caixa caiu para 9,6% em março, um dos mais baixos entre os bancos brasileiros.
O relatório cita também o nível de inadimplência da instituição financeira. Pelos cálculos da Moody's, se não fosse pela venda de uma carteira de crédito de R$ 2 bilhões, o índice de atrasos nas operações de crédito encerraria março em 3,8% e não em 3,5%, conforme apresentado pelo banco.
Em relação ao instrumento híbrido de dívida, a Moody's diz que, pela metodologia da agência, ele deve ficar um nível abaixo da avaliação de crédito base das instituições financeiras.
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