Indicador de Custos Industriais sobe no 1º trimestre, diz CNI
Os custos na indústria cresceram 2,2% no primeiro trimestre de 2016 frente aos últimos três meses de 2015 e 12,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são do "Indicador de Custos Industriais" divulgado nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
"A alta [frente ao último trimestre de 2015] é inferior aos 3,2% registrados no período imediatamente anterior", informou, em nota, a confederação patronal.
Na comparação com o fim de 2015, a principal alta ocorreu no custo com capital de giro, que aumentou 5,7%. "Essa alta pode ser consequência da crise econômica, na medida em que a situação financeira das empresas se deteriora e aumenta o risco de inadimplência em empréstimos bancários", diz a CNI. Em seguida, vem o custo tributário, que subiu 4,2%. Já o custo de produção avançou 1,7% na mesma comparação.
O custo de produção é subdividido em três categorias: com energia, que cresceu 8,7%, com pessoal, que avançou 2%, e com bens intermediários, que teve alta de 1,1%, exclusivamente por conta dos insumos nacionais, cujo avanço nos preços foi de 1,7% enquanto os importados tiveram queda de 1,9%.
Na comparação com o primeiro trimestre de 2015, a principal alta foi no custo com capital de giro, que avançou 23,4%, seguido pelo custo de produção, com alta de 14,2%, e o custo tributário, que cresceu 3,3%.
Dentro da produção, a maior alta frente ao início do ano passado foi com a energia, cujo avanço foi de 24,3%, seguido por bens intermediários (15,2% de alta) e pessoal, com crescimento de 9,2%.
"A alta [frente ao último trimestre de 2015] é inferior aos 3,2% registrados no período imediatamente anterior", informou, em nota, a confederação patronal.
Na comparação com o fim de 2015, a principal alta ocorreu no custo com capital de giro, que aumentou 5,7%. "Essa alta pode ser consequência da crise econômica, na medida em que a situação financeira das empresas se deteriora e aumenta o risco de inadimplência em empréstimos bancários", diz a CNI. Em seguida, vem o custo tributário, que subiu 4,2%. Já o custo de produção avançou 1,7% na mesma comparação.
O custo de produção é subdividido em três categorias: com energia, que cresceu 8,7%, com pessoal, que avançou 2%, e com bens intermediários, que teve alta de 1,1%, exclusivamente por conta dos insumos nacionais, cujo avanço nos preços foi de 1,7% enquanto os importados tiveram queda de 1,9%.
Na comparação com o primeiro trimestre de 2015, a principal alta foi no custo com capital de giro, que avançou 23,4%, seguido pelo custo de produção, com alta de 14,2%, e o custo tributário, que cresceu 3,3%.
Dentro da produção, a maior alta frente ao início do ano passado foi com a energia, cujo avanço foi de 24,3%, seguido por bens intermediários (15,2% de alta) e pessoal, com crescimento de 9,2%.
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