Inflação pelo IGP-M abranda para 0,32% na segunda prévia de julho
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou de 1,33% na segunda prévia de junho para 0,32% no mesmo período em julho, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse movimento foi influenciado pela forte descompressão dos preços agropecuários no atacado, que tinham disparado em junho. O IGP-M é um indicador que serve de referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de aumento de 1,81% na parcial de junho para 0,15% na segunda medição de julho. Os produtos agropecuários deixaram um avanço de 4,71% para 0,21%, graças à queda dos preços da soja em grão (13,04% para -2,08%), milho (5,95% para -11,05%) e batata-inglesa (13,08% para -12,40%). Por outro lado, o feijão ainda seguiu em alta, embora tenha ocorrido um abrandamento (de 29,68% para 22,75%). Leite in natura (de 4,92% para 5,78%) e industrializado (8,61% para 15,52%) ficaram mais caros. Os produtos industriais passaram de elevação de 0,66% para 0,12%, influenciados principalmente pelo recuo do minério de ferro (-1,79% para -10,71%).
No varejo, a inflação também cedeu. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,29% na segunda prévia de julho, ante 0,35% no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas mais baixas, com destaque para Habitação (0,70% para 0,28%), grupo influenciado pela tarifa de eletricidade residencial (de 0,83% para -0,60%).
Vestuário (0,82% para -0,08%), saúde e cuidados pessoais (0,81% para 0,59%), despesas diversas (1,46% para 0,63%), comunicação (0,23% para 0,00%) e transportes (-0,17% para -0,21%) também cederam com roupas (0,90% para -0,43%), medicamentos em geral (0,74% para -0,07%), cigarros (2,74% para -0,38%), mensalidade para internet (2,71% para -0,20%) e automóvel novo (0,99% para 0,29%), respectivamente.
Em contrapartida, o movimento registrado em alimentação (0,04% para 0,40%) e educação, leitura e recreação (-0,03% para 0,83%) refletiu os itens laticínios (2,66% para 6,81%) e passagem aérea (-6,62% para 25,82%), nesta ordem.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,46% na parcial de julho, após incremento de 0,48% em mesmo intervalo do mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação positiva de 0,12% e aquele que representa o custo da mão de obra teve acréscimo de 2,62%.
No atacado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de aumento de 1,81% na parcial de junho para 0,15% na segunda medição de julho. Os produtos agropecuários deixaram um avanço de 4,71% para 0,21%, graças à queda dos preços da soja em grão (13,04% para -2,08%), milho (5,95% para -11,05%) e batata-inglesa (13,08% para -12,40%). Por outro lado, o feijão ainda seguiu em alta, embora tenha ocorrido um abrandamento (de 29,68% para 22,75%). Leite in natura (de 4,92% para 5,78%) e industrializado (8,61% para 15,52%) ficaram mais caros. Os produtos industriais passaram de elevação de 0,66% para 0,12%, influenciados principalmente pelo recuo do minério de ferro (-1,79% para -10,71%).
No varejo, a inflação também cedeu. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,29% na segunda prévia de julho, ante 0,35% no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas mais baixas, com destaque para Habitação (0,70% para 0,28%), grupo influenciado pela tarifa de eletricidade residencial (de 0,83% para -0,60%).
Vestuário (0,82% para -0,08%), saúde e cuidados pessoais (0,81% para 0,59%), despesas diversas (1,46% para 0,63%), comunicação (0,23% para 0,00%) e transportes (-0,17% para -0,21%) também cederam com roupas (0,90% para -0,43%), medicamentos em geral (0,74% para -0,07%), cigarros (2,74% para -0,38%), mensalidade para internet (2,71% para -0,20%) e automóvel novo (0,99% para 0,29%), respectivamente.
Em contrapartida, o movimento registrado em alimentação (0,04% para 0,40%) e educação, leitura e recreação (-0,03% para 0,83%) refletiu os itens laticínios (2,66% para 6,81%) e passagem aérea (-6,62% para 25,82%), nesta ordem.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,46% na parcial de julho, após incremento de 0,48% em mesmo intervalo do mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação positiva de 0,12% e aquele que representa o custo da mão de obra teve acréscimo de 2,62%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.