Bovespa tem ligeira alta em dia de cautela pós-impeachment
No primeiro dia após a conclusão do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, os investidores mantiveram a cautela. O Ibovespa, principal índice da bolsa, começou o mês de setembro em alta de 0,58% aos 58.236 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 6,4 bilhões.
A cautela tem dois fatores principais. O primeiro é a divulgação do "payroll", relatório de emprego dos Estados Unidos, que sai amanhã. O Departamento de Trabalho divulga o saldo líquido do número de novos postos de trabalho abertos em julho e a taxa de desemprego em agosto. Em julho, foram criados 255 mil postos de trabalho. O resultado do indicador pode sinalizar quando o Fed, o banco central americano, pode elevar a taxa de juros.
Outro fator que fez os investidores reduzirem os negócios é a expectativa em relação à aprovação das reformas estruturais. De acordo com operadores, o governo precisa aprovar as medidas em andamento como a proposta de emenda à Constituição (PEC) 241, que estabelece um teto para o aumento dos gastos do governo limitado à inflação do ano anterior, e também a reforma da Previdência Social.
Entre as ações mais negociadas, os destaques de alta ficaram com os papéis PNA da Suzano Papel e Celulose, com alta de 6,96%, seguidos pelos papéis ordinários da Multiplan, com ganho de 4,95%, as ações preferenciais da CCR ON, que subiram 4,33%.
De acordo com operadores, a alta da Suzano faz parte de um movimento de correção de preços, já que o valor das ações havia caído nos últimos dias, mas também ocorre devido a um movimento de "short squeeze", em que os investidores compram ações para cobrir posições vendidas a descoberto.
Já no caso da Cemig, o conselho de administração da Cemig aprovou a venda de 40,7 milhões de units de propriedade da companhia Taesa, o que pode resultar em um valor de cerca de R$ 950 milhões. No início de agosto, a Cemig havia confirmado a proposta de monetização das ações da Taesa, mais indicava um montante de 22,273 milhões de units da transmissora, somando R$ 522,7 milhões.
Também tiveram alta as ações PNA da Vale, com ganho de 2,97%, e os papéis ordinários da empresa, que subiram 2,95%. As ações da Vale registraram as maiores quedas, ontem, e passam por um movimento de correção de preços. As ações da Petrobras também fecharam em alta, a despeito da queda do preço da commodity no mercado internacional. Os papéis preferenciais subiram 1,16% e as ações ordinárias fecharam em alta de 0,88%. De acordo com operadores, o banco BTG Pactual elevou a recomendação de neutra para compra dos papéis da estatal.
Na ponta oposta, as maiores quedas do dia ficaram com os papéis da BM&FBovespa, com baixa de 3,07%, seguida pelas ações ordinárias da Ultrapar, com baixa de 2,99% e os papéis preferenciais da Gerdau Metalúrgica, com desvalorização de 2,69%.
A cautela tem dois fatores principais. O primeiro é a divulgação do "payroll", relatório de emprego dos Estados Unidos, que sai amanhã. O Departamento de Trabalho divulga o saldo líquido do número de novos postos de trabalho abertos em julho e a taxa de desemprego em agosto. Em julho, foram criados 255 mil postos de trabalho. O resultado do indicador pode sinalizar quando o Fed, o banco central americano, pode elevar a taxa de juros.
Outro fator que fez os investidores reduzirem os negócios é a expectativa em relação à aprovação das reformas estruturais. De acordo com operadores, o governo precisa aprovar as medidas em andamento como a proposta de emenda à Constituição (PEC) 241, que estabelece um teto para o aumento dos gastos do governo limitado à inflação do ano anterior, e também a reforma da Previdência Social.
Entre as ações mais negociadas, os destaques de alta ficaram com os papéis PNA da Suzano Papel e Celulose, com alta de 6,96%, seguidos pelos papéis ordinários da Multiplan, com ganho de 4,95%, as ações preferenciais da CCR ON, que subiram 4,33%.
De acordo com operadores, a alta da Suzano faz parte de um movimento de correção de preços, já que o valor das ações havia caído nos últimos dias, mas também ocorre devido a um movimento de "short squeeze", em que os investidores compram ações para cobrir posições vendidas a descoberto.
Já no caso da Cemig, o conselho de administração da Cemig aprovou a venda de 40,7 milhões de units de propriedade da companhia Taesa, o que pode resultar em um valor de cerca de R$ 950 milhões. No início de agosto, a Cemig havia confirmado a proposta de monetização das ações da Taesa, mais indicava um montante de 22,273 milhões de units da transmissora, somando R$ 522,7 milhões.
Também tiveram alta as ações PNA da Vale, com ganho de 2,97%, e os papéis ordinários da empresa, que subiram 2,95%. As ações da Vale registraram as maiores quedas, ontem, e passam por um movimento de correção de preços. As ações da Petrobras também fecharam em alta, a despeito da queda do preço da commodity no mercado internacional. Os papéis preferenciais subiram 1,16% e as ações ordinárias fecharam em alta de 0,88%. De acordo com operadores, o banco BTG Pactual elevou a recomendação de neutra para compra dos papéis da estatal.
Na ponta oposta, as maiores quedas do dia ficaram com os papéis da BM&FBovespa, com baixa de 3,07%, seguida pelas ações ordinárias da Ultrapar, com baixa de 2,99% e os papéis preferenciais da Gerdau Metalúrgica, com desvalorização de 2,69%.
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