Brasil estava sub-representado no comércio internacional, diz ministro
Marcos Pereira, ministro da Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), lembrou que o presidente Michel Temer diz que o governo atual é o governo da salvação. "Nosso governo é o governo da salvação porque não há outro caminho para o Brasil que não o da salvação e reunificação." O déficit do ano que vem, disse, beira R$ 140 bilhões, há aproximadamente 12 milhões de desempregados. A economia ainda sofre, declarou, mesmo com pequenos sinais de recuperação.
Pereira disse que no Mdic conheceu de perto a realidade do setor produtivo brasileiro, cumprindo quase 400 agendas em quatro meses. Lembrou que esteve em países como China, Colômbia e Argentina. "Estamos avançando com o acordo Mercosul-União Europeia e Mercosul-Canadá. O Brasil que vinha sendo governado por esse partido e governo que foi afastado estava sub-representado no comércio internacional." A reunião do G20, disse ele, que aconteceu em Xangai (China), foi a primeira vez em que um ministro brasileiro esteve presente.
Não é admissível, disse o ministro, que a nona economia do mundo seja apenas a 25ª em comércio exterior. "Mas nós somos um povo forte, uma nação trabalhadora persistente e tenho certeza que o pior já passou. Algumas medidas do governo serão remédios amargos na boca, mas algumas delas trarão maior estabilidade, como a PEC dos gastos públicos e a reforma da Previdência."
Ele defendeu que é preciso amadurecer a discussão política. "É momento de empregadores e empregados rumarem juntos na mesma direção. O Congresso precisa assumir seu papel com coragem e ajudar na sustentação do governo, ajudando nas propostas para o país." O setor produtivo brasileiro, salientou, precisa participar ativamente da construção do novo momento da história. "Superamos a crise política e estamos nos esforçando para fazer a roda da economia girar." É preciso, diz ele paciência.
Segundo o ministro, o governo federal iniciou processo de desburocratização e simplificação do setor público.
As declarações foram dadas em evento de premiação de empresas da revistas "IstoÉ Dinheiro", em São Paulo.
Pereira disse que no Mdic conheceu de perto a realidade do setor produtivo brasileiro, cumprindo quase 400 agendas em quatro meses. Lembrou que esteve em países como China, Colômbia e Argentina. "Estamos avançando com o acordo Mercosul-União Europeia e Mercosul-Canadá. O Brasil que vinha sendo governado por esse partido e governo que foi afastado estava sub-representado no comércio internacional." A reunião do G20, disse ele, que aconteceu em Xangai (China), foi a primeira vez em que um ministro brasileiro esteve presente.
Não é admissível, disse o ministro, que a nona economia do mundo seja apenas a 25ª em comércio exterior. "Mas nós somos um povo forte, uma nação trabalhadora persistente e tenho certeza que o pior já passou. Algumas medidas do governo serão remédios amargos na boca, mas algumas delas trarão maior estabilidade, como a PEC dos gastos públicos e a reforma da Previdência."
Ele defendeu que é preciso amadurecer a discussão política. "É momento de empregadores e empregados rumarem juntos na mesma direção. O Congresso precisa assumir seu papel com coragem e ajudar na sustentação do governo, ajudando nas propostas para o país." O setor produtivo brasileiro, salientou, precisa participar ativamente da construção do novo momento da história. "Superamos a crise política e estamos nos esforçando para fazer a roda da economia girar." É preciso, diz ele paciência.
Segundo o ministro, o governo federal iniciou processo de desburocratização e simplificação do setor público.
As declarações foram dadas em evento de premiação de empresas da revistas "IstoÉ Dinheiro", em São Paulo.
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