Partidos tentam fechar acordo para votar PEC dos gastos
A executiva do PR se reuniu na manhã desta quarta-feira e decidiu fechar acordo em favor da PEC dos gastos. A decisão já considera as alterações feitas pelo relatório apresentado ontem pelo deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). Se algum integrante da bancada votar contra a PEC, poderá sofrer punição.
Líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG) disse que o partido apoia inclusive a prorrogação da vigência da Desvinculação das Receitas da União (DRU), incluída no relatório. "A situação exige cortar na carne", afirmou.
O único ponto ainda em discussão é uma proposta da deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) que defende o encurtamento do prazo para que se possa alterar a regra de correção do teto.
A bancada do PP na Câmara se reunirá hoje às 18h pata tentar fechar um acordo sobre o assunto. O relator da proposta, Darcísio Perondi, estará no encontro. Já o DEM discutirá o assunto às 15h.
Apelo
No discurso em que deu posse ao novo ministro do Turismo, Marx Beltrão, o presidente Michel Temer fez um apelo para que os deputados, presentes à solenidade, aprovem a proposta. Ele disse ter estudos de que se a PEC tivesse sido aprovada há cinco anos, o Brasil teria hoje uma situação de equilíbrio fiscal das contas públicas. Temer também afirmou que "este é um governo que pensa fundamentalmente na questão do emprego".
"Peço aos deputados que se empenhem nisso [aprovação do da PEC dos Gastos]", disse Temer. "Não se pode gastar mais do que aquilo que se arrecada, ao longo dos anos vamos colocar o Brasil nos trilhos, se hipótese como essa do teto [de gastos] tivesse sido promovida há cinco ou seis anos, teríamos zero de déficit", afirmou.
"Nas democracias a oposição é importante para sugerir, observar, a oposição no Brasil tem uma concepção política, é uma cultura muito equivocada, não vamos nos incomodar com a oposição, temos que pregar as novas ideias, peço aos senhores que façam um esforço pelo Brasil", reforçou.
Líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG) disse que o partido apoia inclusive a prorrogação da vigência da Desvinculação das Receitas da União (DRU), incluída no relatório. "A situação exige cortar na carne", afirmou.
O único ponto ainda em discussão é uma proposta da deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) que defende o encurtamento do prazo para que se possa alterar a regra de correção do teto.
A bancada do PP na Câmara se reunirá hoje às 18h pata tentar fechar um acordo sobre o assunto. O relator da proposta, Darcísio Perondi, estará no encontro. Já o DEM discutirá o assunto às 15h.
Apelo
No discurso em que deu posse ao novo ministro do Turismo, Marx Beltrão, o presidente Michel Temer fez um apelo para que os deputados, presentes à solenidade, aprovem a proposta. Ele disse ter estudos de que se a PEC tivesse sido aprovada há cinco anos, o Brasil teria hoje uma situação de equilíbrio fiscal das contas públicas. Temer também afirmou que "este é um governo que pensa fundamentalmente na questão do emprego".
"Peço aos deputados que se empenhem nisso [aprovação do da PEC dos Gastos]", disse Temer. "Não se pode gastar mais do que aquilo que se arrecada, ao longo dos anos vamos colocar o Brasil nos trilhos, se hipótese como essa do teto [de gastos] tivesse sido promovida há cinco ou seis anos, teríamos zero de déficit", afirmou.
"Nas democracias a oposição é importante para sugerir, observar, a oposição no Brasil tem uma concepção política, é uma cultura muito equivocada, não vamos nos incomodar com a oposição, temos que pregar as novas ideias, peço aos senhores que façam um esforço pelo Brasil", reforçou.
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