IPCA avança 0,26% em outubro, mas tem menor taxa para o mês desde 2000
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acelerou na passagem de setembro para outubro, de 0,08% para 0,26%, mas ainda assim registrou a menor taxa para o mês de outubro desde 2000. No antepenúltimo mês de 2015, o IPCA tinha aumentado 0,82%.
No ano, a alta acumulado é de 5,78%; em 12 meses, ficou em 7,87%, pela primeira vez que fica abaixo de 8% desde fevereiro de 2015. Nos 12 meses até setembro, o avanço registrado foi de 8,48%.
O IPCA de outubro ficou abaixo da média de 0,28% estimada por consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data. No acumulado em 12 meses, a expectativa era de que a inflação subisse 7,9%.
O grupo alimentação, que registrou deflação de 0,05% em outubro, após recuo de 0,29% um mês antes, contém os principais impactos do mês. O item carnes, que subiu 2,64%, foi principal impacto individual de alta no IPCA de outubro (0,07 ponto percentual). Em contrapartida, o leite longa vida, que ficou 10,68% mais barato, exerceu o principal impacto para baixo (-0,13 ponto).
Mudando de direção, transportes foram de queda de 0,10% para alta de 0,75%. Foi a taxa mais elevada entre os grupos avaliados tendo em vista o aumento de 6,09% no preço do litro do etanol, que, por sua vez, levou o preço da gasolina a subir 1,22%, apontou o IBGE. O aumento de 10,06% nas passagens aéreas também exerceu pressão sobre o grupo.
Em contapartida, subiram menos habitação (0,63% para 0,42%), despesas pessoais (0,10% para 0,01%), educação (0,18% para 0,02%) e comunicação (0,18% para 0,07%).
O IPCA mede a inflação para as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória, Belém, Brasília, e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
No ano, a alta acumulado é de 5,78%; em 12 meses, ficou em 7,87%, pela primeira vez que fica abaixo de 8% desde fevereiro de 2015. Nos 12 meses até setembro, o avanço registrado foi de 8,48%.
O IPCA de outubro ficou abaixo da média de 0,28% estimada por consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data. No acumulado em 12 meses, a expectativa era de que a inflação subisse 7,9%.
O grupo alimentação, que registrou deflação de 0,05% em outubro, após recuo de 0,29% um mês antes, contém os principais impactos do mês. O item carnes, que subiu 2,64%, foi principal impacto individual de alta no IPCA de outubro (0,07 ponto percentual). Em contrapartida, o leite longa vida, que ficou 10,68% mais barato, exerceu o principal impacto para baixo (-0,13 ponto).
Mudando de direção, transportes foram de queda de 0,10% para alta de 0,75%. Foi a taxa mais elevada entre os grupos avaliados tendo em vista o aumento de 6,09% no preço do litro do etanol, que, por sua vez, levou o preço da gasolina a subir 1,22%, apontou o IBGE. O aumento de 10,06% nas passagens aéreas também exerceu pressão sobre o grupo.
Em contapartida, subiram menos habitação (0,63% para 0,42%), despesas pessoais (0,10% para 0,01%), educação (0,18% para 0,02%) e comunicação (0,18% para 0,07%).
O IPCA mede a inflação para as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória, Belém, Brasília, e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
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