Pezão diz que já foi citado na Lava-Jato e caso foi arquivado
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), foi questionado hoje sobre a citação a seu nome feita pelo diretor de infraestrutura da Odebrecht, Leandro Azevedo, no âmbito da Operação Lava-Jato. Pezão frisou que já foi citado anteriormente na Lava-Jato e lembrou que o caso - a delação do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa - foi posteriormente arquivado pela Polícia Federal. Agora, segundo a revista "Veja", Azevedo detalhou doações de caixa dois para o governador fluminense, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), o senador Lindbergh Farias (PT) e o ex-governador Anthony Garotinho (PR) e sua mulher, Rosinha, também do PR.
Pezão falou com a imprensa depois de encontro com os governadores de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), no Palácio Guanabara, sede do Executivo fluminense.
Pezão admitiu ter encontrado o diretor de infraestrutura da Odebrecht. Segundo o governador, o encontro aconteceu quando ele estava adoentado e teve como objetivo agilizar as obras da Linha 4 do metrô, que corriam o risco de atrasar para a Olimpíada. Pezão passou meses afastado do governo do Estado este ano devido ao tratamento de um câncer.
"Pedi ajuda para agilizar a obra do metrô que corria o risco para a Olimpíada e estava agarrada em Brasília", disse o governador, dizendo que se empenhou para que o problema fosse resolvido. Ele frisou ainda que a solução do problema não beneficiou a Odebrecht, mas todos os sócios do consórcio construtor.
O governador do Rio também admitiu ter feito uma reunião com sua equipe no Palácio Guanabara para tratar das obras de reforma do Maracanã. Na época, Pezão era vice-governador e acumulada a Secretaria de Obras. Ele afirmou que a reunião foi para cobrar das empreiteiras envolvidas na obras os compromissos assumidos referentes ao estádio.
Pezão falou com a imprensa depois de encontro com os governadores de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), no Palácio Guanabara, sede do Executivo fluminense.
Pezão admitiu ter encontrado o diretor de infraestrutura da Odebrecht. Segundo o governador, o encontro aconteceu quando ele estava adoentado e teve como objetivo agilizar as obras da Linha 4 do metrô, que corriam o risco de atrasar para a Olimpíada. Pezão passou meses afastado do governo do Estado este ano devido ao tratamento de um câncer.
"Pedi ajuda para agilizar a obra do metrô que corria o risco para a Olimpíada e estava agarrada em Brasília", disse o governador, dizendo que se empenhou para que o problema fosse resolvido. Ele frisou ainda que a solução do problema não beneficiou a Odebrecht, mas todos os sócios do consórcio construtor.
O governador do Rio também admitiu ter feito uma reunião com sua equipe no Palácio Guanabara para tratar das obras de reforma do Maracanã. Na época, Pezão era vice-governador e acumulada a Secretaria de Obras. Ele afirmou que a reunião foi para cobrar das empreiteiras envolvidas na obras os compromissos assumidos referentes ao estádio.
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