Atividade industrial do Brasil tem em dezembro menor nível em 6 meses
A atividade da indústria brasileira continuou a se retrair no fim de 2016, de acordo com o Índice Gerentes de Compras (PMI, em inglês), calculado pela Markit. O PMI saiu de 46,2 em novembro para 45,2 em dezembro, mínima de seis meses. Em dezembro de 2015, o indicador se situou em 45,6. Leituras abaixo de 50 expressam contração.
Segundo relatório da Markit, houve uma queda mais aguda nas novas encomendas, inclusive de exportação, que se refletiu numa diminuição da produção, na compra de insumos e em mais demissões. A redução mais acentuada de funcionários ocorreu no segmento de bens de capital. Os custos, enquanto isso, tiveram a maior alta em quatro meses. Os estoques de pré e pós-produção tiveram queda acentuada, segundo a Markit.
"O declínio acelerado no volume de novos pedidos observado no final do ano aumenta as preocupações em relação ao setor industrial do Brasil, com a demanda tanto interna quanto a exportação mostrando uma fraqueza acentuada. As perspectivas de negócios para 2017 parecem sombrias, devido a várias condições adversas para a economia brasileira, entre elas a deterioração das condições do mercado de trabalho, o consumo fraco, os cortes nos orçamentos, os distúrbios políticos e a demanda contida nos mercados externos", afirmou Pollyanna De Lima, economista da IHS Markit e autora do relatório.
Segundo relatório da Markit, houve uma queda mais aguda nas novas encomendas, inclusive de exportação, que se refletiu numa diminuição da produção, na compra de insumos e em mais demissões. A redução mais acentuada de funcionários ocorreu no segmento de bens de capital. Os custos, enquanto isso, tiveram a maior alta em quatro meses. Os estoques de pré e pós-produção tiveram queda acentuada, segundo a Markit.
"O declínio acelerado no volume de novos pedidos observado no final do ano aumenta as preocupações em relação ao setor industrial do Brasil, com a demanda tanto interna quanto a exportação mostrando uma fraqueza acentuada. As perspectivas de negócios para 2017 parecem sombrias, devido a várias condições adversas para a economia brasileira, entre elas a deterioração das condições do mercado de trabalho, o consumo fraco, os cortes nos orçamentos, os distúrbios políticos e a demanda contida nos mercados externos", afirmou Pollyanna De Lima, economista da IHS Markit e autora do relatório.
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