Juros futuros de curto prazo fecham perto da estabilidade
As taxas dos contratos futuros de curto prazo fecharam perto da estabilidade, com os investidores aguardando a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre o novo patamar da taxa básica de juros (Selic) - percentual será divulgado na quarta-feira da próxima semana.
O DI para janeiro de 2018 fechou estável a 11,45% no encerramento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2019 recuou de 10,97% para 10,94%. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 11,21% para 11,22%.
No mesmo dia também será divulgado o IPCA do mês de dezembro. No mês passado, o IPCA-15 mostrou uma desaceleração maior que esperada pelos analistas, o que reforçou as apostas de que o Banco Central (BC) deve acelerar o ciclo de corte de juros na próxima reunião. Até que BC dê novas sinalizações sobre o ciclo de afrouxamento monetário, o mercado tem adotado maior cautela e evitado ampliar as posições.
Expectativa
A curva de juros reflete maior probabilidade de um corte de 0,50 ponto percentual em janeiro, mas investidores não descartam a chance do BC acelerar ainda mais a queda para 0,75 ponto ainda no primeiro trimestre.
Para o sócio gestor da Modal Asset, Luiz Eduardo Portella, o BC deve cortar o juro básico em janeiro e, talvez, tenha espaço para uma queda maior de 0,75 ponto em fevereiro. Mas a aposta em uma aceleração maior de corte de juros vai depender da sinalização do BC no comunicado da decisão do Copom de janeiro. "Até a reunião de fevereiro, o dólar vai estar em um patamar mais baixo e a inflação vai continuar mostrando uma melhora e, talvez, tenha espaço para um corte de 0,75 ponto. Mas o BC tem preferido ficar atrás da curva para garantir a convergência das expectativas de inflação para meta", diz o gestor.
Cenário político
Com o recesso do Congresso em fevereiro, o andamento das reformas está parado e o noticiário político segue concentrado nos bastidores em torno da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem dito que sua reeleição é questão interna e criticou esforços para barrar sua candidatura à permanência na liderança da Câmara.
O DI para janeiro de 2018 fechou estável a 11,45% no encerramento do pregão regular, enquanto o DI para janeiro de 2019 recuou de 10,97% para 10,94%. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 11,21% para 11,22%.
No mesmo dia também será divulgado o IPCA do mês de dezembro. No mês passado, o IPCA-15 mostrou uma desaceleração maior que esperada pelos analistas, o que reforçou as apostas de que o Banco Central (BC) deve acelerar o ciclo de corte de juros na próxima reunião. Até que BC dê novas sinalizações sobre o ciclo de afrouxamento monetário, o mercado tem adotado maior cautela e evitado ampliar as posições.
Expectativa
A curva de juros reflete maior probabilidade de um corte de 0,50 ponto percentual em janeiro, mas investidores não descartam a chance do BC acelerar ainda mais a queda para 0,75 ponto ainda no primeiro trimestre.
Para o sócio gestor da Modal Asset, Luiz Eduardo Portella, o BC deve cortar o juro básico em janeiro e, talvez, tenha espaço para uma queda maior de 0,75 ponto em fevereiro. Mas a aposta em uma aceleração maior de corte de juros vai depender da sinalização do BC no comunicado da decisão do Copom de janeiro. "Até a reunião de fevereiro, o dólar vai estar em um patamar mais baixo e a inflação vai continuar mostrando uma melhora e, talvez, tenha espaço para um corte de 0,75 ponto. Mas o BC tem preferido ficar atrás da curva para garantir a convergência das expectativas de inflação para meta", diz o gestor.
Cenário político
Com o recesso do Congresso em fevereiro, o andamento das reformas está parado e o noticiário político segue concentrado nos bastidores em torno da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem dito que sua reeleição é questão interna e criticou esforços para barrar sua candidatura à permanência na liderança da Câmara.
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