Dólar segue em queda frente ao real acompanhando cena externa
O dólar segue em queda frente ao real acompanhando o movimento de desvalorização da moeda americana mo exterior. Os investidores estavam muito apreensivos com o discurso do novo presidente americano Donald Trump ontem e, como ele não trouxe nenhuma novidade em relação às medidas econômicas, o mercado hoje reduz a posição de hedge (proteção) na moeda americana. Analistas também afirmam ter verificado um fluxo positivo de recursos para o mercado local que teria contribuído para queda do dólar frente ao real.
Ao meio-dia, o dólar comercial caía 0,52% a R$ 3,1756, marcando R$ 3,1534 na mínima intradia, menor patamar desde 27 de outubro de 2016. No mercado futuro, o contrato para fevereiro recuava 0,96%, para R$ 3,1890.
No exterior, a moeda americana caía 1,86% em relação ao rand sul-africano, 2,07% diante da lira turca e 0,87% em relação ao peso mexicano.
No mercado doméstico, o corte da taxa Selic ontem em 0,75 ponto percentual não deve afetar, segundo analistas, o apetite dos investidores pelas aplicações no Brasil, dado que a taxa básica de juros ainda está em um patamar elevado de 13%, a terceira maior taxa nominal do mundo atrás apenas de Argentina e Venezuela, e o prêmio de risco do país vem caindo com a expectativa de avanço na aprovação das reformas.
Outro fator que tem contribuído para a queda de mais de 2% do dólar em janeiro é o aumento do fluxo de recurso para o Brasil com a retomadas das captações externas.
Depois da Petrobras ter captado US$ 4 bilhões em emissão de bônus no mercado internacional nesta semana, a Fibria emitiu ontem US$ 700 milhões em papel de dez anos.
Ao meio-dia, o dólar comercial caía 0,52% a R$ 3,1756, marcando R$ 3,1534 na mínima intradia, menor patamar desde 27 de outubro de 2016. No mercado futuro, o contrato para fevereiro recuava 0,96%, para R$ 3,1890.
No exterior, a moeda americana caía 1,86% em relação ao rand sul-africano, 2,07% diante da lira turca e 0,87% em relação ao peso mexicano.
No mercado doméstico, o corte da taxa Selic ontem em 0,75 ponto percentual não deve afetar, segundo analistas, o apetite dos investidores pelas aplicações no Brasil, dado que a taxa básica de juros ainda está em um patamar elevado de 13%, a terceira maior taxa nominal do mundo atrás apenas de Argentina e Venezuela, e o prêmio de risco do país vem caindo com a expectativa de avanço na aprovação das reformas.
Outro fator que tem contribuído para a queda de mais de 2% do dólar em janeiro é o aumento do fluxo de recurso para o Brasil com a retomadas das captações externas.
Depois da Petrobras ter captado US$ 4 bilhões em emissão de bônus no mercado internacional nesta semana, a Fibria emitiu ontem US$ 700 milhões em papel de dez anos.
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