Dólar fecha em alta com feriado nos EUA e cautela de investidores
O dólar fechou em alta frente ao real, acompanhando o movimento no exterior. Com o feriado nos Estados Unidos, os investidores adotaram uma postura mais cautelosa aguardando o discurso do novo presidente americano Donald Trump, que toma posse na sexta-feira.
Os mercados também reagiram à queda da libra, que negociou hoje na mínima de três meses, diante da expectativa com o discurso da primeira-ministra Theresa May, amanhã, que deve enfatizar a necessidade de o país readiquirir controle sobre a política de imigração, mesmo que ao custo de comprometer o acesso ao mercado da União Europeia.
No mercado local, a alta da moeda americana foi limitada pela expectativa de aumento de fluxo para o mercado local, com a retomada das captações externas.
O dólar comercial subiu 0,51% fechando a R$ 3,2370, enquanto o contrato futuro para fevereiro subia 0,48% para R$ 3,253.
Lá fora, a moeda americana avançava 1,19% frente ao rand sul-africano, 2,20% diante da lira turca e 0,81% em relação ao peso mexicano.
Com o dólar ao redor de R$ 3,20, o mercado trabalha com a possibilidade do BC deixar vencer o lote de US$ 6,431 bilhões em swaps cambiais tradicionais que expira no início de fevereiro. Até agora, o BC não anunciou nenhum leilão de rolagem desses papéis.
Para o banco Morgan Stanley, o real deve continuar tendo um bom desempenho em um ambiente onde os dados dos Estados Unidos continuam fortes, mas o risco está relativamente suportado.
O banco não vê a decisão do Banco Central de acelerar o ciclo de corte de juros para 0,75 ponto percentual como um risco para o real. "Não vemos o tom mais ?dovish' do Banco Central como um risco para o fortalecimento da moeda que esperamos, uma vez que o mercado já estava precificando um ciclo substancial de afrouxamento monetário e o cilo de cortes de juros mais rápido que o esperado deve reforçar as perspectivas de crescimento para o país." O principal risco para a visão positiva para ao real, segundo o banco, permanece sendo a política doméstica.
O Morgan Stanley prevê um real a R$ 3,55 no fim de 2017 e a R$ 3,60 no fim de 2018.
Os mercados também reagiram à queda da libra, que negociou hoje na mínima de três meses, diante da expectativa com o discurso da primeira-ministra Theresa May, amanhã, que deve enfatizar a necessidade de o país readiquirir controle sobre a política de imigração, mesmo que ao custo de comprometer o acesso ao mercado da União Europeia.
No mercado local, a alta da moeda americana foi limitada pela expectativa de aumento de fluxo para o mercado local, com a retomada das captações externas.
O dólar comercial subiu 0,51% fechando a R$ 3,2370, enquanto o contrato futuro para fevereiro subia 0,48% para R$ 3,253.
Lá fora, a moeda americana avançava 1,19% frente ao rand sul-africano, 2,20% diante da lira turca e 0,81% em relação ao peso mexicano.
Com o dólar ao redor de R$ 3,20, o mercado trabalha com a possibilidade do BC deixar vencer o lote de US$ 6,431 bilhões em swaps cambiais tradicionais que expira no início de fevereiro. Até agora, o BC não anunciou nenhum leilão de rolagem desses papéis.
Para o banco Morgan Stanley, o real deve continuar tendo um bom desempenho em um ambiente onde os dados dos Estados Unidos continuam fortes, mas o risco está relativamente suportado.
O banco não vê a decisão do Banco Central de acelerar o ciclo de corte de juros para 0,75 ponto percentual como um risco para o real. "Não vemos o tom mais ?dovish' do Banco Central como um risco para o fortalecimento da moeda que esperamos, uma vez que o mercado já estava precificando um ciclo substancial de afrouxamento monetário e o cilo de cortes de juros mais rápido que o esperado deve reforçar as perspectivas de crescimento para o país." O principal risco para a visão positiva para ao real, segundo o banco, permanece sendo a política doméstica.
O Morgan Stanley prevê um real a R$ 3,55 no fim de 2017 e a R$ 3,60 no fim de 2018.
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