Intenção de consumo das famílias continua estagnada em janeiro
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 76,2 pontos em janeiro de 2017, em escala de 0 a 200. O resultado representa estabilidade ante dezembro, mas é 1,7% inferior ao de janeiro de 2016.
Além disso, a CNC detalhou que o desempenho ainda se posicionou abaixo dos 100 pontos. Isto, na prática, indica percepção de insatisfação com as condições correntes.
Dos sete tópicos usados para cálculo do indicador do primeiro mês do ano, quatro mostraram recuo na passagem de dezembro para janeiro e ante janeiro do ano passado.
Na comparação com dezembro do ano passado, as quedas mais intensas ficaram com emprego atual (-1%); e renda atual (-1%). Em relação a janeiro de 2016, o recuo mais intenso foi de compra a prazo (-11,9%).
"A queda do número de trabalhadores com carteira assinada, a menor massa de rendimento e a alta taxa de juros contribuem para o recuo na venda de itens não essenciais como bens duráveis e semiduráveis. O consumidor está cauteloso, evitando criar dívidas", afirma a assessora econômica da Confederação, Juliana Serapio.
Na avaliação da CNC, embora haja processo de retomada gradual da confiança de consumidores e empresários, a economia doméstica deverá obter lenta recuperação, refletindo ainda nas vendas do varejo, o qual dificilmente deixará de registrar seus piores resultados históricos.
Além disso, a CNC detalhou que o desempenho ainda se posicionou abaixo dos 100 pontos. Isto, na prática, indica percepção de insatisfação com as condições correntes.
Dos sete tópicos usados para cálculo do indicador do primeiro mês do ano, quatro mostraram recuo na passagem de dezembro para janeiro e ante janeiro do ano passado.
Na comparação com dezembro do ano passado, as quedas mais intensas ficaram com emprego atual (-1%); e renda atual (-1%). Em relação a janeiro de 2016, o recuo mais intenso foi de compra a prazo (-11,9%).
"A queda do número de trabalhadores com carteira assinada, a menor massa de rendimento e a alta taxa de juros contribuem para o recuo na venda de itens não essenciais como bens duráveis e semiduráveis. O consumidor está cauteloso, evitando criar dívidas", afirma a assessora econômica da Confederação, Juliana Serapio.
Na avaliação da CNC, embora haja processo de retomada gradual da confiança de consumidores e empresários, a economia doméstica deverá obter lenta recuperação, refletindo ainda nas vendas do varejo, o qual dificilmente deixará de registrar seus piores resultados históricos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.