Dólar bate máxima desde julho, com emergentes renovando mínimas
O mau humor externo voltou a pesar sobre o dólar no Brasil. A moeda subiu 1,21%, a R$ 3,2835, maior patamar desde o começo de julho. Ao mesmo tempo, um conjunto de divisas emergentes, fora o real, caía a mínimas não vistas desde março, puxado pelo tombo da lira turca e do rand sul-africano.
A força do dólar não se restringiu ao câmbio emergente. O euro afundava 1,39%, pressionado pela sinalização menos enfática do Banco Central Europeu (BCE) sobre redução de estímulos. A indicação puxava para baixo as principais moedas da Europa, que lideravam as perdas globais nesta sessão. Com isso, o DXY - índice referência do dólar no mundo -saltava 1,04%, alcançando máximas desde julho.
No todo, o mercado segue orientado por expectativas de elevação de juros nos Estados Unidos. A série recente de dados se apresentou melhor que o esperado e ainda tem o plano fiscal do presidente americano, Donald Trump, que ganhou impulso no Senado americano.
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