Novas regras do Fies terão pouco impacto ao setor, diz associação
As novas regras do Fies, anunciadas nesta semana pelo MEC, não vão trazer impactos relevantes para o setor porque o número de vagas ofertadas pelo programa de financiamento estudantil do governo é pequeno.
A opinião é da Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), que participou do 11º Congresso Brasileiro da Educação Superir Particular, que ocorre na Ilha de Comandatuba (BA). A Kroton, maior grupo de ensino superior do país, também informou que não há mudanças em suas projeções de novos alunos por conta das modificações. Nesta semana, o MEC informou que o Fies financiará pelo menos 50% da mensalidade e aumentou o teto de financiamento que antes era de R$ 30 mil para R$ 42,9 mil por semestre.
No primeiro semestre, das 100 mil vagas ofertadas no Fies com juro subsidiado pelo governo, apenas 35 mil foram preenchidas.
Em relação ao P-Fies, programa em que os recursos são provenientes do BNDES e fundos constitucionais e regionais e risco do banco, só 850 pessoas conseguiram fechar contratos neste primeiro semestre. "O P-Fies é um financiamento bancário como outro qualquer. O que a população precisa é de financiamento público", disse Janguiê Diniz, presidente da Abmes, durante o evento.
A repórter viajou a convite da Abmes
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