Ibovespa tem novo dia de alta com ajuda de Petrobras e bancos
O Ibovespa dá continuidade ao movimento de recuperação verificado um dia antes. Os papéis dos bancos e da Petrobras continuam puxando o índice para cima, enquanto o setor de papel e celulose segue no campo negativo.
Por volta de 11h10, o Ibovespa operava em alta de 0,75%, aos 71.932 pontos, após atingir a máxima aos 72.617 pontos (+1,71%). O giro financeiro é expressivo e já ultrapassa R$ 2 bilhões.
No mercado de câmbio, o dólar comercial perdia 0,18%, a R$ 3,74.
"A atuação do BC no câmbio e nos juros tirou o peso de venda dos fundos locais", diz um operador que prefere não ser identificado. "Com os juros e o dólar tranquilos, a bolsa conseguiu se recuperar." Ele ressalva, contudo, que"enquanto o quadro eleitoral não estiver mais definido em nível nacional, a incerteza continua".
As blue chips do Ibovespa- ações com maior liquidez - apresentam mais uma sessão de ganhos, puxadas por Petrobras PN (+4,60%) e Petrobras ON (+3,75%). Os papéis da estatal ainda reagem à expectativa em relação à votação do projeto de lei da cessão onerosa, prevista para hoje na Câmara dos Deputados ? o governo já conseguiu fechar o texto do projeto de lei, que autoriza a empresa a vender o direito de exploração de até 70% dos campos de cessão do pré-sal na Bacia de Santos e permite ao governo ressarcir a estatal com dinheiro ou barris de petróleo.
Os bancos também têm um dia positivo, com destaque para Banco do Brasil ON (+1,49%), Bradesco PN (+1,64%) e Itaú Unibanco PN (+1,52%). Vale ON (+0,77%) recupera parcialmente as perdas vistas ontem.
Na ponta negativa do Ibovespa, atenção para Suzano ON (-2,62%) e Fibria ON (-0,84%), ações que já haviam recuado ontem em meio aos temores de que uma guerra comercial entre Estados Unidos e China poderia ter impacto nas empresas ligadas a commodities.
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